Nas últimas intervenções em actos de massas, nas províncias de Malanje, Huíla e Namibe, o candidato do MPLA a Presidente da República tem estado a anunciar a implementação e materialização de uma série de projectos sociais visando a proporcionar o bem-estar das populações.
João Lourenço, que espera ser reeleito com uma margem folgada, a 24 de Agosto, garante dar continuidade a um conjunto de reformas, políticas, económicas, sociais e culturais para que “todos os angolanos possam ter oportunidade de singrar” na sociedade.
O candidato tem conseguido, com estas promessas de realização, aumentar a vantagem em relação aos demais concorrentes, pelo facto da maioria partes dos eleitores, incluindo alguns indecisos, estarem a observar ser que é “o melhor preparado” para desenvolver o país.
As reformas políticas nos país, explica uma militante do MPLA, têm um “custo muito elevado”, pelo que João Lourenço tem estado à altura desse desafio, que permitirá os outros sectores de actividade a se desenvolverem com naturalidade, dentro de um ambiente de negócios salutar e de reciprocidade.
” A poucos dias das eleições, em que todos os candidatos esboçam as suas ideias e projectos, chega-se à conclusão de que João Lourenço merece, por tudo que fez, um segundo mandato. É a garantia, na fase actual, do desenvolvimento do país”, afirma Imaculada João, membro da OMA, que participou da Expo-mulher.
A Expo-mulher, volta a detalhar a militante, revelou as potencialidades do país, cujas acções para que as mesmas sejam auto-sustentáveis fazem parte do manifesto eleitoral do MPLA, que tem em João Lourenço o garante para as materializar.
“É, enquanto Presidente da República e Chefe de Estado, um homem comprometido com o futuro do país. Os últimos cinco anos terão provas desse empenho para o bem-estar dos anos. A sua reeleição deve ser encarada como um foco de desenvolvimento”, disse.
Na verdade, a pandemia da Covid-19 terá, de certo modo, desarticulado todo um conjunto de acções que João Lourenço almejava implementar. Mesmo assim, muitas foram as realizações, com realce ao Canal de Cafu, na província do Cunene.
A sua reeleição, no mais alto cargo da Magistratura do país, irá garantir o combate à corrupção, nepotismo, desvios do erário, compadrios e outros fenómenos nefastos ao desenvolvimento e bem-estar colectivo.
Nas últimas intervenções em actos de massas, nas províncias de Malanje, Huíla e Namibe, o candidato do MPLA a Presidente da República tem estado a anunciar a implementação e materialização de uma série de projectos sociais visando a proporcionar o bem-estar das populações.
João Lourenço, que espera ser reeleito com uma margem folgada, a 24 de Agosto, garante dar continuidade a um conjunto de reformas, políticas, económicas, sociais e culturais para que “todos os angolanos possam ter oportunidade de singrar” na sociedade.
O candidato tem conseguido, com estas promessas de realização, aumentar a vantagem em relação aos demais concorrentes, pelo facto da maioria partes dos eleitores, incluindo alguns indecisos, estarem a observar ser que é “o melhor preparado” para desenvolver o país.
As reformas políticas nos país, explica uma militante do MPLA, têm um “custo muito elevado”, pelo que João Lourenço tem estado à altura desse desafio, que permitirá os outros sectores de actividade a se desenvolverem com naturalidade, dentro de um ambiente de negócios salutar e de reciprocidade.
” A poucos dias das eleições, em que todos os candidatos esboçam as suas ideias e projectos, chega-se à conclusão de que João Lourenço merece, por tudo que fez, um segundo mandato. É a garantia, na fase actual, do desenvolvimento do país”, afirma Imaculada João, membro da OMA, que participou da Expo-mulher.
A Expo-mulher, volta a detalhar a militante, revelou as potencialidades do país, cujas acções para que as mesmas sejam auto-sustentáveis fazem parte do manifesto eleitoral do MPLA, que tem em João Lourenço o garante para as materializar.
“É, enquanto Presidente da República e Chefe de Estado, um homem comprometido com o futuro do país. Os últimos cinco anos terão provas desse empenho para o bem-estar dos anos. A sua reeleição deve ser encarada como um foco de desenvolvimento”, disse.
Na verdade, a pandemia da Covid-19 terá, de certo modo, desarticulado todo um conjunto de acções que João Lourenço almejava implementar. Mesmo assim, muitas foram as realizações, com realce ao Canal de Cafu, na província do Cunene.