Isaías Kalunga, presidente do Conselho Nacional de Juventude (CNJ) reúne com a JUCICA – Juventude do Conselho das Igrejas Cristãs de Angola, para conhecer a nova direcção e identificar parcerias no âmbito das agendas da juventude religiosa angolana
Victor Kavinda
Isaías Kalunga reuniu recentemente com os líderes juvenis e membros das Igrejas pertencentes ao CICA, num encontro que não foi apenas para apresentação da nova direcção, mas também para ouvir os mais variados problemas que os líderes das Igrejas enfrentam afim de procurarem encontrar soluções conjuntas.
Os líderes juvenis das Igrejas e membros do CICA felicitaram o trabalho efectuado pelo presidente do CNJ em prol da juventude, atendendo ao pouco tempo do seu mandato e encorajam-no a continuar forte tal como Daniel foi quando esteve na “cova dos leões”.
“Nós a juventude cristã, também somos jovens desta bela Pátria, por isso não podemos ficar de fora nas políticas públicas a favor da juventude, quer sejam para financiamento de projectos, de pequenos negócios, ou bolsas de estudo”, disse o líder da juventude da igreja Tocoista.
Por seu turno, a secretária geral da JUCICA realçou que daqui em diante o trabalho com o CNJ vai aumentar, sendo que as Igrejas têm um papel muito importante para a moralização da sociedade e, “por sermos jovens, temos que fazer tudo para que a juventude do nosso país continue a andar no caminho certo. Por isso podem contar connosco para tudo”.
Isaías Kalunga, presidente do CNJ, começou por agradecer o convite e parabenizou a nova direcção. “Está de parabéns a nova direcção e ainda mais por ser uma mulher, jovem, forte e corajosa. A nova direcção tem o nosso total apoio, estaremos aqui sempre para servir a juventude angolana e a juventude Cristã que também é parte dela”.
O presidente da organização juvenil CNJ disse que tomou nota das preocupações e vai encaminhar aos órgãos competentes para darem solução dos vários problemas que através do CNJ serão resolvidos. “Precisamos trabalhar todos juntos, unidos somos mais fortes e separados não somos nada”, disse Isaías Kalunga.
“As nossas portas estão e estarão sempre abertas e doravante vamos ao trabalho como um só”, rematou o líder da CNJ.