Início Política Sebastião Domingos Gunza – Inspector geral da IGAE

Sebastião Domingos Gunza – Inspector geral da IGAE

por Redação

O público volta a considerar o Inspector-geral da Administração do Estado, Sebastião Domingos Gunza, pelo seu empenho, resiliência, coerência e patriotismo que continua a demonstrar no desempenho das suas funções, como um dos melhores dirigentes de 2021.

É notável a forma como tem orientado a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE), cujo trabalho, no âmbito do combate à corrupção e conexos, tem sido elegiado por entidades estrangeiras e os seus feitos estão a merecer aplausos em diversos países europeus e não só.

Há dias, a embaixadora da Suécia, Ewa Urika, depois de mais um encontro com o inspector-geral Sebastião Gunza, admitiu não ser fácil lutar contra a corrupção, referindo que este avanço alcançado por Angola permitiu ao país subir na lista de transparência internacional, o que considerou positivo.

“A luta contra a corrupção é um processo que leva tempo, daí termos convidado a IGAE e sua delegação a visitar a Suécia, para a troca de experiencias”, frisou a diplomata sueca.

Não sendo a primeira vez que é convidado a visitar um país europeu para trocar experiências sobre a luta contra a corrupção, anteriormente já esteve no Reino Unido também a convite das autoridades inglesas, Sebastião Gunza mostrou-se satisfeito  pelo reconhecimento da Suécia à luta contra a corrupção em Angola, dizendo que este reconhecimento não só se traduz num elemento importante para a instituição, mas como para o país, de uma maneira geral.

O inspector-geral da IGAE admitiu a possibilidade de visitar a Suécia em Janeiro de 2022, para  troca de experiência com aquele país em matéria de combate à corrupção. “O eco na Suécia é que Angola tem estado no bom caminho, no combate à corrupção, transparência e integridade”, destacou.

Sob sua orientação, a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) tem estado empenhada em combater e corrigir irregularidades, como fraude, corrupção, violação na execução do orçamento, denegação do poder disciplinar, peculato, abuso de poder, nepotismo e outros comportamentos.

A IGAE tem exortado também as entidades públicas a corrigirem eventuais irregularidades detectadas e encaminhar para as instâncias competentes, judiciais e criminais, os diferentes processos para que estes sejam devidamente investigados.

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