O economista, Carlos Rosado, falou sobre a situação do BCI antes e pós-privatização, tendo afirmado que só ficaria com o referido banco “BCI” caso fosse pago para dirigir a instituição bancária
Victor Kavinda
Segundo o economista, Carlos Rosado, disse que a privatização do Banco de Comercio e Indústria (BCI), beneficiou o governo, por ser encontrado com problemas de várias ordens e actualmente, os problemas são minimizados pelo aumento de capital feito pelo Grupo Carrinho, segundo o especialista.
Por outro lado, o economista, refere que antes da privatização, o banco foi submetido a uma auditoria, imposta pelo fundo monetário, denominada avaliação de qualidade de activos, onde se chegou a conclusão que o mesmo precisava de 57 mil milhões de Kz de capital.
“Com o aumento de capital feito pelo Grupo Carrinho, estes problemas ficam ultrapassados e chega-se a conclusão de que o Grupo Carrinho fez um favor ao governo ao comprar o banco, sem que o estado tivesse feito o aumento de capital necessário antes da privatização, obrigando o Grupo a injectar até ao momento 15 mil milhões de kz”.
O BCI foi constituído em Agosto de 1991, detido pelo Estado. Oferece diversos produtos e serviços financeiros a clientes de retalho e empresas. O Banco está presente nas 18 províncias. Concluiu.