Existem empresários que fazem a diferença em Angola, principalmente nos últimos tempos que o mundo vive uma crise tremenda e Angola não é excepção, sendo um deles Valdomiro Minoru Dondo, por tudo quanto fez e tem feito em prol do desenvolvimento do país e do bem-estar das populações, pricipalmente as mais necessitadas
Grandes homens, homens de bem, homens que dão tudo em prol de causas justas, em benefício de outros homens, geralmente, são alvos de indivíduos maquiavélicos, invejosos, ao serviço de interesses obscuros ou de forças demoníacas. Jesus Cristo veio ao mundo fazer o bem, para dar amor e paz, mas foi alvo de perseguições, sofreu sevícias horríveis e foi morto pregado numa cruz de madeira.
Vem isto a propósito de determinadas campanhas hediondas que têm sido levadas a cabo contra pessoas de bem, principalmente através das redes sociais, por indivíduos que de homens nada têm, talvez apenas o aspecto exterior, porque na realidade são piores que esterco. Talvez, por isso, nunca mostram a cara porque não a têm; vegetam na escuridão e não passam de parasitas cujo objectivo é destruir.
Os vis ataques que nos últimos dias se intensificaram contra o empresário Valdomiro Minoru Dondo, depois de muitos outros anteriormente, são bem prova de que, infelizmente, ainda há indivíduos malquistos, mal intencionados, invejosos, que não conseguem ser felizes e, por isso, não suportam a felicidade dos outros. Tais parasitas almejam tudo que não lhes pertence, mas não imaginam o esforço e a dedicação para se conseguir chegar a determinada meta.
Os ataques que têm sido lançados contra Minoru Dondo, geralmente, têm a ver com o seu património, com a sua luta dinâmica em prol do desenvolvimento da sociedade em que está inserido.
Nos últimos dias, os ataques contra o empresário estão a focar-se no seu investimento na área da exploração de ouro na província de Cabinda. Os detractores, que fazem uso das redes sociais, num claro exercício de calúnia torpe, de inveja, destilando veneno e ódio, acusam Minoru Dondo de ser corrupto e de estar a “explorar” ouro em Cabinda.
A forma como a alusão à “exploração de ouro” é feita, dá a entender que o empresário estará a apropriar-se de algo que não é seu, que estará, resumindo, a “roubar” riquezas naturais daquela região de Angola de forma ilícita em benefício próprio. Pelo que se compreende nas entrelinhas dos vilependiosos ataques, a intenção é sujar, queimar, destruir e impedir o desenvolvimento do país.
Ora, ao que se sabe, a exploração de ouro em Cabinda, de um tempo a esta parte, é um facto. Recentemente, o secretário provincial da Indústria, Recursos Minerais e Petróleo, Henrique Bitebe, convidou os empresários nacionais e estrangeiros a investirem em Cabinda no ramo mineiro, com o objectivo de alavancarem o sector, “que ainda continua tímido”.
“Queremos convidar mais empresários nacionais e estrangeiros a virem a Cabinda, a fim de investirem no ramo mineiro (ouro) e precisamos de investidores fortes, já que há vontade do próprio ministério na facilitação de licenças e áreas de exploração, o que ajuda na dinamização do sector, assim como a sua participação na redução da taxa de desemprego”, disse.
Assim sendo, o grupo VMD (iniciais do empresário Valdomiro Minoru Dondo) há cerca de quatro anos, investiu milhões de dólares na exploração de ouro desde que obteve licenciamento do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, para desenvolver a actividade.
Tendo em conta o sucesso da exploração aluvial e as estimativas das reservas globais, o empresário Valdomiro Dondo procura agora parceiros para a fase de exploração mais exigente em termos de capital, que passa pelo desenvolvimento de maquinaria pesada nos depósitos primários do mineral.
“Parceiros que tenham tecnologia e estejam interessados em investir em Angola”, disse o empresário na altura, explicando que esta fase requer um investimento na ordem dos 400 milhões de dólares.
Porém, se os detractores não sabem, Minoru Dondo também tem investimentos, no país, ligados à área das matérias-primas e transformação, incluindo a exploração de diamantes, na província do Bié, e uma concessão de 3000 quilómetros quadrados para a exploração de “metais de terras raras” na província do Huambo.
As “terras raras” são um grupo de 17 elementos químicos que podem ser utilizados em vários dispositivos de alta-tecnologia como ecrãs de televisão e computadores, baterias de telemóvel, carros eléctricos e turbinas eólicas.
Esta expansão dos interesses do Grupo VMD em Angola inclui, ainda, o sector petrolífero. Em Julho de 2021, a empresa foi uma das interessadas em licitar uma licença para a exploração de petróleo no campo onshore na Bacia Terrestre do Baixo Congo.
“Vamos previsivelmente precisar de petróleo num futuro próximo, e este continuará a ser uma parte integral da economia angolana”, afirmou Valdomiro, que disse ainda acreditar que a necessidade de recursos petrolíferos será uma realidade durante décadas, apesar da tendência para uma transição energética.
Recorde-se que Valdomiro Dondo, que chegou a Angola há 35 anos, vindo de São Paulo, no Brasil, tem ainda outros interesses de negócios no país, que incluem os transportes urbanos e de longo curso, a saúde, a banca e as tecnologias de informação. Nas últimas três décadas, o empresário investiu mais de 500 milhões de dólares em território angolano.
A transportadora Macon, de que é proprietário, tem a maior frota de autocarros do país e expandiu em tempos as suas operações para as vizinhas República da Namíbia e República Democrática do Congo.
Mais recentemente, Minoru Dondo juntou-se a outro grande angolano, António Mosquito, congregando esforçose valências num empreendimento comum, demonstrando, uma vez mais, que são realmente empresários de visão alargada, apostados no crescimento da economia, no desenvolvimento do país e, acima de tudo, no bem-estar dos angolanos e criaram a “Huambo Expresso”, uma nova transportadora que, além de garantir seguro “contra todos os riscos” aos passageiros, faz a ligação do país a partir do Planalto Central.
Apesar das restrições impostas pela pandemia da Covid-19, que afectaram os seus negócios, principalmente o dos transportes e do imobiliário, o empresário nunca deixou de acreditar no potencial económico angolano. “Temos estado a reprogramar os nossos investimentos”, afirma, acrescentando que a realidade em Angola “é agora muito diferente daquilo que era há três anos atrás”.
Com a pandemia a pertencer cada vez mais ao passado, Valdomiro olha para o futuro numa perspectiva positiva, aceitando novos desafios. “Vejo a curva virar proximamente”, atirou, acrescentando que “o Governo angolano tem vindo a levar a cabo reformas que vão dar segurança ao ambiente económico e estabilidade para um futuro crescimento”, acredita Valdomiro.
Senhores detractores, deixem trabalhar quem está apostado em ajudar a melhorar a situação do país e dos angolanos. Se não contribui, não estrague; se sofre de inveja, faça o mesmo também!