Trabalho de João Sonhi, enquanto administrador do distrito urbano do Zango, está a desfazer esquemas e malabarismos de indivíduos que, de forma maliciosa, insistem em perpetuar a desordem para continuar a roubar o Estado e lesar os cidadãos. Em contrapartida, os embusteiros em causa não poupam esforços para criar cenários negativos denegrindo o administrador e seu elenco
Japer Kanambwa
O administrador do distrito urbano do Zango, Dr. João Sonhi, tem sido positivamente referenciado pelos habitantes daquele distrito do município de Viana, província de Luanda, como o mais empenhado que passou por aquela circunscrição, pela sua postura profissional enquanto técnico competente dedicado na resolução dos variados problemas das comunidades daquela cincunscrição.
Porém, se o trabalho que tem sido desenvolvido por João Sonhi, é bem visto e aplaudido pela população, tem sido também motivo de desassossego por parte de grupos e/ou indivíduos que, ao longo dos tempos, se habituaram a fazer e desfazer, a seu contento, espezinhando pacatos cidadãos, desestabilizando os processos instituidos e menosprezando a lei, para enriquecer ilicitamente à custa do Estado e do povo sofredor.
Habituados que estão à impunidade, por sentirem-se intocáveis, encobertos por “mecanismos” mesquinhos e por membros embusteiros das elites do poder que são, na realidade, os verdadeiros mentores da desordem que tem sido, propositadamente, instalada nas instituições do Estado para delapidar o erário público, criar o caos e o descontentamento popular, para continuarem a enriquecer ilicitamente, à custa do suor e sangue de cidadãos inocentes, e a criar “poderes” paralelos que enfraquecem e impedem o crescimento harmonioso e o desenvolvimento da Nação.
Quando aparecem pessoas como o Dr. João Sonhi, à frente de uma instituição que os embusteiros consideram como sua “lavra”, disposto a reverter o quadro de ilicitudes e apostado no bem comum em prol do bem-estar da população, de imediato, todas as “baterias” da maldade são municiadas e apontadas contra esse elemento, disparando todo “arsenal” de impropérios, de calúnias e de inverdades, com o fim de sujar, desencorajar e desfazer todo um conjunto de realizações visando pôr fim ao caos.
Tal é a situação que o administrador do distrito urbano do Zango, Dr. João Sonhi e seus colaboradores mais próximos, estão a viver de um tempo a esta parte, sendo que muitas das situações que têm sido projectadas contra si, estão a tomar contornos alarmantes, pois chegam a ameaças de facto contra a integridade física destes cidadãos, enquanto servidores públicos.
Nos últimos dias, está a circular nas redes sociais uma petição, alegadamente da autoria de um suposto “funcionário da administração do Zango”, que se diz “insatisfeito com o trabalho do senhor administrador João Sonhi”, convidando “todos os angolanos a participarem”, na sua revolta, partilhando a sua publicação, comentando e mencionando pessoas, etc.
Na base da revolta do indivíduo, que se esconde na cobardia, não se identifica nem dá a cara, está o velho caso da população proveniente da Ilha do Cabo no já distante ano de 2009, e que “continuam a viver em tendas e casebres de chapas até aos dias de hoje, aguardando por uma casa em substituição daquelas que o Governo de Luanda demoliu”.
No entender do dito “funcionário da Administração do Zango”, tais cidadãos “têm passado por uma injustiça e roubo da parte do administrador do Zango, senhor João Sonhi e o seu elenco”.
Ora, o que ele não menciona é que sobre o assunto em causa já “correu muita água por debaixo da ponte”; muitas incongruências já aconteceram e, desde 2009 à 2022, passaram pelo Zango e pela Administração municipal de Viana, um número considerável de administradores, assim como de governadores na província de Luanda. João Sonhi, no cargo há pouco mais de ano e meio, apenas “herdou” um conjunto de vicissitudes em que a administração do Zango estava “mergulhada”.
No seu ainda curto percurso à frente dos destinos daquela circunscrição de Viana, João Sonhi, entre vários assuntos que tem combatido, como a delinquência juvenil e prostituição que se espalhou pelo distrito, manifestou-se publicamente preocupado com “a infiltração de diversos ‘aproveitadores’ no processo de realojamento das famílias que vivem em mau estado de habitabilidade na chamada ‘Ilha Seca’, um conjunto de casebres existentes no seio da localidade do Zango I”.
O administrador denunciou que muitas pessoas, incluindo responsáveis a vários níveis, estão a utilizar artimanhas para infiltrarem-se no cadastramento que tem sido levado a cabo no distrito urbano do Zango, visando acabar com a situação lamentável em que diversas famílias vivem há décadas e proporcionar-lhes melhores condições de habitabilidade, um processo que abrange principalmente as famílias que vivem na chamada “Ilha Seca” em casebres de chapa, assim como as famílias que terão sido escorraçadas das suas casas, e se encontram em péssimas condições ao longo da rua, defronte do mercado do Zango IV, suportando dificuldades de vária índole, assim como aquelas que se viram obrigadas a partilharem uma casa com três, quatro ou mais famílias.
Infelizmente, como tem sido hábito na nossa sociedade, diante do sofrimento alheio, gente há que se aproveita para colher vantagens. Essa é a situação que vai acontecendo no processo em vias no Zango e que preocupa sobremaneira o administrador do distrito, Dr. João Sonhi. Foi referido há alguns meses atrás.
A aumentar a confusão, há também o problema da infiltração de indivíduos que outrora já beneficiaram de residências na mesma localidade e venderam-nas e agora, feitos “chicos espertos”, reapareceram para constarem no cadastramento, em sintonia com funcionários corruptos da administração local. São apontados também alguns responsáveis a nível do Zango e municipal, quicá até provincial, que também estão na “jogada” para tirar vantagens em detrimento dos verdadeiros necessitados, que acabam por ficar para trás, vendo o seu sonho sempre adiado.
Na ocasião, foi citada como exemplo, a coordenadora da Comissão de Moradores do Zango I B, Bernarda Alberto Gonçalves, acusada pelos munícipes de, sob pretexto de visitas de solidariedade às famílias que vivem nas referidas condições precárias, como a que efectuou recentemente às do Zango IV, vai-se aproveitando para infiltrar elementos do seu dito “elenco” no cadastramento, para que beneficiem das residências destinadas às famílias sofredoras.
Diante desta constrangedora situação, o administrador João Sonhi, quadro competente do Governo provincial de Luanda há cerca de três décadas no domínio da administração pública, técnico de ampla visão social, verdadeiramente comprometido em partilhar o amor ao próximo e preservar o “bem vida”, tem-se empenhado a fundo no sucesso do processo de realojamento dessas famílias.
Nesse sentido, tem efectuado visitas às mesmas, levando-lhes uma mensagem de esperança, sensibilizando-as, garantindo o apoio total da administração e do Estado e instando-as a denunciarem de imediato todos actos ilegais de que tenham conhecimento em relação ao processo de cadastramento e realojamento, bem como possíveis ameaças e intimidações que estejam a ser alvos, entre outras acções corruptas.
A população tem-se sentido reconfortada com as visitas e palavras de João Sonhi e felicita a sua atitude e o gesto humano que tem demonstrado em relação aos mais desfavorecidos e não só.
Quanto à tal petição que circula nas redes sociais, denegrindo e caluniando o administrador João Sonhi, segundo moradores do distrito urbano do Zango, se for mesmo da autoria de um funcionário da administração, então é um dos “aproveitadores” que sempre tiraram dividendos dos esquemas ilícitos que proliferavam à nível do Zango. “Como estão a ver a “mina de ouro” vedada, optaram pelos ataques subterrâneos para enfraquecer a firmeza do administrador e do seu elenco, criando situações negativas para que tudo continue como anteriormente”, afirmam.
A este propósito, o novo Governador de Luanda, Manuel Homem, disse terça-feira (04), em Luanda, que não se esqueceu das pessoas que foram desalojadas na Ilha de Luanda e que estão a ser criadas condições de realojamento para estas e outras famílias, que ainda se encontram desalojadas, visto que várias já beneficiaram de uma residência condigna no âmbito do programa que tem sido efectuado há já algum tempo.