Notícias postas a circular nas redes sociais estão a lançar calúnias e a conspurcar a honra e dignidade do Inspector-geral da Administração do Estado, Sebastião Domingos Gunza, culpando-o pelo estado de corrupção que grassa pelo há décadas
Que há corrupção no país em todas as esferas da sociedade, incluindo nos altos círculos de decisão do país, ninguém o nega. Várias são as evidências de diversos factos que têm sido cometidos ao mais alto nível e que chegam ao conhecimento público.
Porém, uma coisa é a corrupção que se instalou no país há já um longo tempo e quase que criou raízes e outra é que seja o Inspector-geral da Administração do Estado, Sebastião Domingos Gunza, a permitir que a corrupção continue a desgraçar o país como querem fazer crer as ditas notícias.
As violações dos princípios da transparência concorrem para o enriquecimento ilícito dos gestores e de terceiros.
A luta contra a corrupção é um processo que leva tempo, e a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) tem feito de tudo para combater esse estado de coisas, sabiamente liderado por Sebastião Gunza que, com empenho, resiliência, coerência e patriotismo, não poupa esforços para um bom desempenho das suas funções.
É notável a forma como o Inspector-Geral tem orientado a (IGAE), cujo trabalho, no âmbito do combate à corrupção e conexos, é reconhecido e elegiado até por entidades estrangeiras.
Os seus feitos estão a merecer aplausos em diversos países europeus e não só, que reconhecem não ser fácil lutar contra a corrupção, mas sublinham que este avanço alcançado por Angola permitiu ao país subir na lista de transparência internacional, o que é positivo.
Sob orientação de Sebastião Gunza, a Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE) tem estado empenhada em combater e corrigir irregularidades, como fraude, corrupção, violação na execução do orçamento, denegação do poder disciplinar, peculato, abuso de poder, nepotismo e outros comportamentos.
A IGAE tem exortado também as entidades públicas a corrigirem eventuais irregularidades detectadas e encaminhar para as instâncias competentes, judiciais e criminais, os diferentes processos para que estes sejam devidamente investigados.
A IGAE promove a boa governação, transparência, integridade e legalidade e, no exercício das suas atribuições, por via das acções que desencadeia de inspecção, fiscalização, auditoria, supervisão, controlo, sindicância e averiguação, com vista ao aumento da eficácia e eficiência da actividade administrativa do Estado, da boa gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais.
Sebastião Gunza tem referido que o exercício desta tarefa é bastante árdua, mas honrosa, de controlo interno, em todo território nacional, junto dos órgãos da administração directa e indirecta do Estado, nas Missões Diplomáticas e Consulares.
“Não tem sido tarefa fácil, desde logo, porque é ainda notória a exiguidade de meios e de recursos humanos, face ao âmbito alargado da nossa esfera de actuação”, considera o Inspector-Geral da IGAE, cuja instituição que lidera desenvolve ainda mecanismos de prevenção da corrupção através da promoção da transparência, da integridade e da legalidade, junto dos órgãos e organismos sujeitos à sua jurisdição.
Assim sendo, falsas notícias, encomendadas e cheias de erros ortográficos, de malandros ao serviço de embusteiros cobardes que perseguem interesses obscuros e maldosos, não abalam nem têm capacidade para destruir o trabalho abnegado de centenas de homens e mulheres que só querem o bem do seu país! (J24 Horas)
