Início Sociedade O homem que se inveja: Os mujimbos que visam denegrir Justo o empreendedor da actualidade

O homem que se inveja: Os mujimbos que visam denegrir Justo o empreendedor da actualidade

por Redação

Fruto de um alegado “mal entendido” propalado por um cidadão identificado por António Ernesto, de imediato, os “Kassumunas”, gente invejosa e eivada de mau cáracter, detractores do bom nome e da imagem de pessoas de bem, puseram a circular notícias maldosas, sem o devido contraditório, atacando de forma vil o Grupo Frota Justo, nomeadamente a pessoa do seu PCA António Lissimo Laurindo “Justo”Nos últimos dias, além de vários “mujimbos”, que se quer fazer passar por notícia, postos a circular em diversos sites e nas redes sociais, também estão a circular vídeos em que se denigre a pessoa de António Lissimo Laurindo, carinhosamente chamado por Justo, um homem que tem feito o possível e até o impossível para ajudar quem precisa dos seus préstimos.

Actualmente, a sociedade angolana está enferma por situações escabrosas criadas por indivíduos cuja capacidade é apenas invejar o sucesso alheio, usando os meios mais baixos e sujos para desfeitear quem institui, trabalha e contribui para o engrandecimento do nosso país.

Hoje por hoje, culpam-se as instituições do Estado por tudo que acontece de negativo na sociedade, mas poucos são os que arregaçam as mangas e “dão o litro”, fazem a sua parte, para ajudar a melhorar o que está, ou se considera que esteja, mal.

Ataca-se uma pessoa, suja-se a sua imagem, assim como a dos seus familiares, simplesmente porque se quer tirar proveito de determinada situação, sem se darem ao trabalho de ouvirem a outra parte, sem se dar direito ao contraditório, conforme designa a lei.

A justificação é sempre a mesma: “Tentamos ouvir… mas não respondeu… não tivemos sucesso…”, tudo desculpas esfarrapadas!Tais detractores, camuflados em cidadãos de princípios e defensores do bem, fingem ser defensores da lei e da justiça, mas são os primeiros a prevaricar e a espezinhar a própria lei, induzindo a opinião pública em erros que descambam em factos negativos para a sociedade, quiçá até em caos.

O Grupo Frota Justo, liderado por António Lissimo Laurindo “Justo”, tem efectuado diversas actividades em prol do bem-estar social e está a realizar um imenso trabalho para contribuir na melhoria da economia nacional.

Em vez de se atacar, destruir, um jovem angolano que se esforça e se empenha para ajudar na resolução de problemas dos cidadãos, deve-se sim apoiá-lo e encorajar para que faça mais e melhor.

As notícias sobre acusações de “enganar diversos cidadãos em busca do sonho de ter um carro importado do Dubai”, e que “especializado na importação de veículos, Justo é acusado de não entregar os carros pagos por seus clientes, muitos dos quais aguardam há mais de um ano”, não correspondem com a verdade.

De acordo com o empresário, houve de facto erros que foram cometidos no decorrer das tramitações comerciais, atendendo que o Grupo Frota Justo negociava as viaturas em Dubai e depois enviava para Angola, mas que acabaram por ser ultrapassados.

Algumas das pessoas que temeram pelo seu investimento e fizeram acusações nas redes sociais, estão a retratar-se e a confirmar que, de facto, os impasses acabaram por ser resolvidos sem prejuízos.

António Lissimo Laurindo “Justo” é um cidadão angolano de bem e, contrariamente ao que se propala, não está fugido no Dubai.

A sua estadia em Dubai é legal, com o devido conhecimento das autoridades angolanas e prende-se com negócios.

Assim sendo, as autoridades angolanas devem prestar mais atenção ao perigo que representa para a sociedade essas notícias de conteúdo duvidoso, entre outras rebuscadas e “mujimbos” que são postos a circular como se tratasse da pura , quando na realidade, a intenção é a de “rebentar” a integridade de cidadãos, como no caso do Justo, de comprovado valor, para desestabilizar o Estado angolano.

Esses “mercenários” ao serviço de “interesses tenebrosos” não têm qualquer boa intenção em defesa dos interesses dos angolanos, o que pretendem é usurpar, chantagear, quanto mais para encher os próprios bolsos! (J24 Horas)

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