Maria Dulce Caleia Bartolomeu é descrita pelos habitantes da Vida Pacífica como altamente prepotente e arrogante quanto baste, não respeitando a lei nem as autoridades locais, afirmando publicamente ser uma pessoa “bem relacionada nos altos círculos do poder” e não teme nada e ninguém
Actualmente, gente há que ainda insiste em transformar Angola num “monte de carniça” para que eles, quais abutres, possam “debicar o seu bocado”. Contrariamente ao que dizia o Presidente Agostinho Neto, que se referia aos “abutres” como sendo agentes estrangeiros ávidos em sugar as riquezas de países mais fracos, no caso, de Angola, hoje por hoje, os “abutres” que sugam as riquezas do país, pisam sobre tudo e todos e delapidam o erário público, são cidadãos nacionais, principalmente ligados às elites no poder e/ou titulares de cargos públicos.
Enquanto se fala em combate à corrupção, entre altos responsáveis, muitos há que continuam com práticas ilícitas, sem se importar com os danos que causam ao Estado e, consequentemente, ao desenvolvimento do país e bem-estar do seu povo. Para essa gente só conta o que querem, a sua própria ambição e avidez de enriquecimento e poder.
Tal é o caso, que está a tomar proporções alarmantes se quem de direito não tomar, com urgência, as pertinentes medidas que se impõem, da cidadã que atende pelo nome de Maria Dulce Caleia Bartolomeu, coordenadora da Comissão de Moradores da urbanização Vida Pacífica, distrito urbano do Zango, município de Viana, que se considera “dona e senhora absoluta” do referido condomínio.
De acordo com informações a que se teve acesso, as autoridades administrativas do distrito, entre outros munícipes e os moradores da Vida Pacífica estão bastante agastados com atitudes ostentadas por Maria Dulce, que manipula situações e vai impondo, contra a vontade geral e com descarada falta de respeito pelas autoridades locais, a sua vontade e manias.
Maria Dulce Caleia Bartolomeu é descrita pelos habitantes da Vida Pacífica como altamente prepotente e arrogante quanto baste, não respeitando a lei nem as autoridades locais, afirmando publicamente ser uma pessoa “bem relacionada nos altos círculos do poder” e não teme nada e ninguém, tanto a nível da administração municipal, como da administração distrital do Zango.
Tudo isso tem a ver com o facto de Maria Dulce, dominada pelo sentimento de poder por ter relações privilegiadas ao mais alto nível, como ela se gaba, considerar que a urbanização Vida Pacífica é uma zona autónoma, com jurisdição própria e não tem que depender ou cingir-se à administração municipal e distrital, sendo ela a “mais alta mandatária” que tudo pode e comanda.
Só para se ter um exemplo, a mesma passou a intitular-se “presidente do conselho de moradores” da urbanização Vida Pacífica, que é um órgão que não existe e foi inventado por ela. Ou seja, de tanta arrogância e empanturrada de sandices, a denominação “coordenadora”, da comissão de moradores, é inferior para o “grande nível” que se atribui e tem que ser “presidente” de um dito “conselho de moradores” que não existe. O seu sonho, afirmam as fontes, é fazer da Vida Pacífica um “território independente” onde ela seja a raínha e senhora absoluta!
Por outro lado, as fontes acusam-na também de, constantemente, “guerrear” contra os administradores que têm sido nomeados no distrito caluniando e inventando situações indignas sobre o desempenho dos mesmos.
Actualmente, as suas “baterias” estão apontadas contra o administrador João Sonhi a quem não dá um minuto de paz e acusa-o de falta de “visão e pensamento futurista”, dando a entender que ela é a pessoa indicada para o substituir.
Saliente-se que o administrador do distrito urbano do Zango, Dr. João Sonhi, tem sido positivamente referenciado pelos habitantes daquele distrito e não só, que o consideram como o melhor, e o mais preocupado em resolver os problemas locais, que já passou por aquela edilidade.
Entretanto, enquanto vai caluniado o administrador e vai passando a ideia de desleixo por falta de serviços de apoio para os residentes locais, como shopping, farmácia, salão de beleza, restaurantes, padaria, lavandarias, hospitais, talho, peixaria, parque de lazer, estação de serviço, entre outros, é ela própria que se está a apoderar de todos os espaços existentes na urbanização e a construir uma série de estabelecimentos que as fontes referiram apenas como “lojas”.
Em jeito de justificação, ela vai passando a mensagem de que pretende instalar na Vida Pacifica vários serviços, mas tem sido dificultada pela administração do distrito.
A este propósito, foram efectuadas diversas tentativas para ouvir Maria Dulce, porém nada se conseguiu. Mas o assunto não fica por aqui e voltaremos com mais dados nas próximas edições!