O país e o mundo estavam, em 2020, a enfrentar um dos piores momentos da existência da vida humana, com o surgimento da pandemia da Covid-19. A letalidade da doença estremeceu as economias mundiais e, consequentemente, trouxe um dos maiores dramas sociais das sociedades, a escassez de alimentos.
O país, através do Executivo liderado pelo Presidente João Lourenço, decidiu, em nome da defesa da preservação da vida, decretar o Estado de Emergência. Era, em primeiro lugar, fundamental garantir que esta doença, de “rosto invisível”, não provocasse danos estrondosos ao tecido humano, ou seja, um cortejo de morte. A propagação do vírus tinha que ser estancada.
A cerca sanitária, apesar das inúmeras vantagens que proporcionou, limitando as viagens de um ponto para o outro, mexeu com as condições de vida de inúmeras famílias das demais províncias do país. É que as trocas comerciais estavam, por causa de um bem maior, a vida, estagnada.
Foi neste emaranhado de dificuldades, e em apoio às políticas sociais defendidas pelo Presidente João Lourenço, que a Associação Jovens Unidos Solidários, com o jovem Mário Durão à testa, percorreram, entre 2020 e 2021, diversas províncias do país a prestar solidariedades às famílias angolanas.
A passagem pelo Huambo, com entrega de bens em diversos municípios, foi um marco que ficou registado na memória das mais das famílias que beneficiaram de produtos de primeira necessidade. O gesto canta, até hoje, no coração de pessoas dessa província.
Mário Durão garante que, criadas as condições, este gesto de solidariedade e de amor ao próximo é para se manter, por estar alinhada com as estratégias das políticas sociais do Presidente João Lourenço, de melhorar as condições de vida das populações.
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