Segundo o porta-voz da Empresa Pública de Águas de Luanda (EPAL), Vladimir Bernardo, não correspondem com a verdade as declarações do primeiro secretário da Comissão Sindical da EPAL, segundo as quais, a empresa gasta avultadas quantias monetárias mensalmente para o tratamento da água e também faz uso indevido de produtos químicos no referido tratamento.
O primeiro secretário da Comissão sindical da EPAL fez tais pronunciamentos em um vídeo posto a circular nas redes sociais, pelo que a EPAL esclarece que não usa no tratamento da água nas suas estações, o hipoclorito de sódio, e sim, utiliza o cloro gasoso e o hipoclorito de cálcio que são recomendáveis para o tratamento eficaz da água.
Relativamente à qualidade da água produzida pela EPAL, ela obedece e satisfaz às exigências internacionalmente definidas pela OMS para a água destinada ao consumo humano.
Das estações de tratamento e de distribuição da EPAL, a água sai com as condições exigidas de potabilidade. Porém, no seu percurso, ela sofre invasões que afectam a qualidade.
A alteração da qualidade da água na torneira do consumidor pode ser derivada de diversos fatores: pode estar associada a roturas por vandalismo ou descuido, envelhecimento da rede de distribuição, infiltração de água inquinada, entre outros factores.
Assim, recomendam-se medidas de reforço para assegurar a desinfeção da água. A EPAL reafirma o compromisso de continuar a trabalhar para cada vez servir mais e melhor o cidadão e acoselha os seus clientes e público em geral a privilegiarem a informação das fontes oficiais.
