A organização Busf-Angola CPLP foi criada para realizar acções de resgate, busca e salvamentos, educação e serviços humanitários, entre outros, de maneira altruísta e voluntária
Victor Kavinda
A organização de Bombeiros Unidos Sem Fronteiras BUSF-Angola CPLP, realizou uma conferência de imprensa, quinta-feira (27), no distrito urbano do Rangel, em Luanda, com o objectivo de apresentar o cáracter e os propósitos da instituição nos próximos tempos.
Flávio Canhongo, durante a conferência de imprensa, realçou que a organização tem como missão respeitar e honrar os compromissos firmados com as instituições, defendendo os valores e direitos da pessoa humana, respeitando o meio ambiente, com o compromisso de dar sustentabilidade e garantia de vida às futuras gerações, atendendo as populações atingidas pelos naturais antropogénicos ou sócio – ambientais de qualquer natureza, afim de promover a resiliência das comunidades antigas.
“A nossa organização é formada por profissionais de diferentes sectores da sociedade, envolvidos com áreas de atendimento de emergência, bem como outros profissionais de diversos sectores técnicos que compartilham preceitos básicos com foco na dignidade da pessoa humana”, disse o comandante da organização Busf-Angola CPLP que foi criada para realizar acções de resgate, busca e salvamentos, educação e serviços humanitários, de maneira altruísta e voluntária.
Por outro lado, a organização está a dar acompanhamento psicológico à reclusos na área de atendimento pré – hospitalar, que foi direcionado para o Ministério da Saúde, como declarou o comandante dos bombeiros sem fronteiras.
Flávio Canhongo, dirigente da sucursal angolana dos Bombeiros Unidos Sem Fronteiras, realça que a organização tem como missão respeitar e honrar os compromissos firmados com instituições, defendendo os valores e direitos da pessoa humana, respeitando o meio ambiente com o compromisso da sustentabilidade para garantia de vida das futuras gerações, atendendo as populações atingidas pelos fenómenos naturais, antropogénicos ou sócio-ambientais de qualquer natureza, afim de promover a resiliência das comunidades antigas.
O responsável acrescenta que a sua agremiação tem a intenção de abarcar mais países de língua oficial portuguesa, criar condições de organizar sucursais em todos os países lusófonos e demais países signatários da Organização das Nações Unidas (ONU), para que, no âmbito das suas operações possa dar resposta aos diferentes desastres naturais.
A Busf – Angola CPLP tem interesses próprios e pretende integrar outras organizações similares que queiram fazer parte da instituição, para que assuma, assim, uma forma constituitiva internacional e de maior abrangência mundial.
“Os padrões de resposta devem seguir um rígido compromisso de protocolos e metodológicos na emergência das incidências catastróficas, para o bem-estar das populações atingidas. Com bases administrativas instaladas na República Federativa do Brasil, o Busf-Angola traz novos valores no resgate da juventude das drogas e da prostituição”, revelou Flávio Canhongo.
O dirigente da organização frisa também que é muito importante garantir a sustentabilidade de vida das futuras gerações e colocá-las dentro dos conhecimentos dos desastres naturais, antropogénicos ou sócio – ambientais de qualquer natureza, afim de promover a resiliência das comunidades sinistradas.