Nos últimos dias está a ser levada a cabo uma intensa campanha contra a pessoa do Inspector-geral da Administração do Estado, Sebastião Domingos Gunza, orquestrada por larápios das riquezas angolanas que, para atingir os seus nefastos objectivos estão a pagar “mercenários” que se fazem passar por jornalistas
A natureza do trabalho da Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE), que tem impedido o desmando desenfreado de actos corruptos e de saque do erário, como até bem pouco tempo se fazia, não agrada a “gregos e troianos” ao mesmo tempo. Pelo que, têm sido orquestradas calúnias e ataques diversos pondo em causa a lisura do seu trabalho e, sobretudo, tentando desmotivar e sujar o homem que tem conduzido toda essa máquina, o Inspector-geral Sebastião Domingos Gunza.
A referida campanha intensificou-se desde que a ministra das Finanças, Vera Daves, revelou que actualmente é a IGAE a instituição que certifica a dívida pública comercial, incluindo a missão de inspeccionar os atrasados, sempre que tiverem ocorrido fora do sistema e não respeitando as regras de execução orçamental.
Habituados como estão a enganar e roubar o Estado, diversos trapaceiros, entre governantes e outros das elites do poder e seus “testas-de-ferro”, ao aperceberem-se que a IGAE está a “cercar” o “terreno” onde “circulavam livremente”, optaram em derrubar o “elo forte” da instituição de inspecção que é o seu chefe.
Para levarem a cabo a suja e quão baixa empreitada, estão a usar “matadores de aluguel” que, a troco de alguns míseros kwanzas, vão fazendo circular pseudo-matérias jornalísticas, nas redes sociais, para denegrir, sujar o bom nome, a idoneidade e a integridade profissional do Inspector-geral da IGAE, Sebastião Gunza, com a intenção de o atingir pessoalmente, enfraquecer o seu empenho e lançar dúvidas ao bom trabalho que até aqui tem sido levado a cabo.
Ao estilo dos “mafiosos de gema”, sujam, semeiam a desconfiança e a desordem para tirar proveito. Incluindo o Chefe de Estado, o Presidente João Lourenço, está a ser usado nessa campanha, como se estivessem do seu lado, a apoiá-lo, quando na realidade, o que pretendem é criar confusão para enfraquecer a sua determinação e desviar o foco das suas orientações, para depois o avacalhar.
Pelo estilo das ditas matérias, de baixo escalão, com afirmações desencontradas, escritas à sorrelfa, mal concebidas e ortograficamente incorrectas, vê-se logo o tipo de “mercenários” que as escrevem e editam. Se fossem jornalistas de verdade, e de investigação, como se auto-proclamam, deveriam revelar os nomes dos que realmente estão, ou seja, continuam, a desviar o país da trajectória que os angolanos sempre pretenderam seguir, mesmo antes do país se tornar independente.
Revelem os nomes dos gatunos das elites do poder que enterraram o país e o povo angolano nos abismos da miséria, incluindo dos que vos estão a “financiar”, se as gorgetas que recebem desses embusteiros se pode chamar “financiamento”.
Isso sim! Seria um trabalho digno que mereceria o aplauso da nação e não só. Caso contrário, estudem mais, melhorem a vossa forma de expressão, falada e escrita, arranjem melhores formas de contribuir para que o país saía da encruzilhada em que se encontra e encontre o caminho do progresso! (J24 Horas)