Início Política Juiz Presidente do Tribunal de Contas presente na cerimónia do FIGE cuja presidência rotativa passou para a IGAE

Juiz Presidente do Tribunal de Contas presente na cerimónia do FIGE cuja presidência rotativa passou para a IGAE

por Redação

Angola assume presidência do Fórum das Inspecções Gerais dos Estados Africanos com foco na luta contra a corrupção.O Venerando Juiz Conselheiro Presidente do Tribunal de Contas, Dr. Sebastião Domingos Gunza esteve presente entre as altas entidades convidadas a assistir à cerimónia de assunção da presidência rotativa do Fórum das Inspecções Gerais dos Estados Africanos (FIGE), pela Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE).

O Inspector Geral, João Manuel Francisco assumiu a liderança da plataforma, na quarta-feira (23), em Luanda, durante a IX Assembleia-Geral e XI Colóquio Internacional do FIGE, que decorre de 22 a 25 de Outubro.

À passagem de pastas assistiram ainda a Juíza Conselheira Presidente do Tribunal Constitucional, Dra. Laurinda Cardoso e o Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil, Dr. Adão de Almeida, para além de inspectores-gerais africanos e especialistas da União Europeia e do Banco Mundial.

O evento tem como objectivo promover a troca de conhecimentos entre técnicos da IGAE, da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Unidade de Informação Financeira (UIF), alinhando-se com os compromissos do Executivo angolano para implementar a convenção da ONU contra a corrupção e a recente aprovação da Estratégia Nacional de Prevenção e Repressão da Corrupção.

A liderança de Angola no FIGE terá como lema “Combate à corrupção e branqueamento de capitais: investigação, repressão e cooperação”. Este mandato de dois anos surge num contexto em que o Presidente João Lourenço deverá assumir a presidência da União Africana (UA), em 2025.

O FIGE, criado em 2026 em Djibouti, visa fortalecer a cooperação entre os Estados africanos no controlo interno-administrativo. Angola é membro desde 2009 e, ao assumir a presidência rotativa, a IGAE deve aproveitar a oportunidade para reafirmar a posição do país no combate à corrupção e ao branqueamento de capitais. (J24 Horas)

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