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Comissário Ngola Kina – O desmantelador da mineração de criptomoedas e outros crimes continua firme apesar das calúnias

por Walter Continente

O Comissário Lourenço Ngola Kina, director central de Operações do SIC Geral, desde que assumiu o cargo, tem realizado um trabalho de excelência, esclarecendo diversos crimes contra o património, contra a honra (difamação), agressão e abuso sexual, homicídios, roubos, fuga ao fisco, contrabando e outros, cujos autores têm sido detidos.

Nos últimos tempos a sua actuação tem merecido aplausos da sociedade na resolução de casos de actividades ilegais de mineração de criptomoedas, desvendando, não só os criminosos, como também os que os protegem a diversos níveis.

Fruto do seu trabalho digno o Comissário de Investigação Criminal, Lourenço Ngola Kina, actual director central de Operações do SIC Geral, está a ser acusado de envolvimento em actividades ilícitas relacionadas com a mineração de criptomoedas em Angola.

De acordo com notícias postas a circular, da lista de acusados consta também o nome do Comissário-chefe de Investigação Criminal, António Paulo Bendje, ex-director-geral do Serviço de Investigação Criminal (SIC).As referidas denúncias, atribuidas a elementos do SIC, órgão tutelado pelo Ministério do Interior, descrevem os dois oficiais, António Paulo Bendje e Lourenço Ngola Kina, de terem assegurado protecção de cidadãos estrangeiros, sobretudo de nacionalidade chinesa, que têm operado ilegalmente no negócio de criptomoedas no país, recebendo em contrapartida 20 milhões de kwanzas mensais.

António Paulo Bendje é acusado de, durante o seu mandato, impedir os agentes do SIC de efectuar investigações sobre a actividade ilegal de mineração de criptomoedas “sem a autorização expressa do Comissário Ngola Kina”, sob pena de sofrer pesadas sanções disciplinares e mesmo detenção em caso de desobediência à ordem do director-geral.

Tal decisão terá gerado um clima de insatisfação no seio dos operativos do SIC, que alegam terem identificado diversos operadores da rede ilegal que actua em áreas suburbanas de difícil acesso, em Cacuaco, Viana, Belas, Icolo e Bengo, entre outras localidades.Entretanto, fonte bem informada a nível do Ministério do Interior e do SIC garante que, embora haja sim envolvimento de altos quadros da Polícia e das Forças Armadas Angolanas na protecção de operadores ilegais de criptomoedas, o que dificulta o combate a esse crime que lesa diariamente o país em milhões de kwanzas, tal não é o caso do Comissário Ngola Kina.

“Foi Ngola Kina que dinamizou as operações de combate ao tráfico de criptomoedas assim que assumiu a direcção central de Operações do SIC Geral, proveniente da província do Uíge, onde foi director provincial”, refere a fonte.

“Desde que começou a vigorar em Angola a Lei Sobre Proibição da Actividade de Mineração de Criptomoedas e outros Activos Virtuais, Lei nº3/24, em vigor desde o dia 10 de Abril de 2024, depois de ter sido aprovada pela Assembleia Nacional em Fevereiro do corrente ano que, sob as ordens do Comissário Ngola Kina, foram desmantelados vários centros de operação ilegal de criptomoedas, que além de causar danos à economia nacional, também tem afectado sobremaneira o sistema eléctrico nacional”, afirma.A fonte explica que ao ser incluido o nome de Ngola Kina na lista de “protectores” dessa actividade ilícita, é um acto de má-fé, porquanto foi Ngola Kina que destapou o véu que encobria os corruptos que têm protegido os cidadãos estrageiros, principalmente de nacionalidade chinesa, que realizam esse tipo de operações ilegais no país. “Foi Ngola Kina que mandou encerrar os hotéis Diamante e Sunset onde cidadãos chineses montaram um aparato tecnológico e efectuavam as operações de criptomoedas, assim como desmantelou a base instalada em apartamentos da centralidade Vida Pacífica em Viana.

Com base nisso, mais de 80 cidadãos estrangeiros foram expulsos de Angola e repatriados para os seus países.

Igualmente, graças ao empenho e verticalidade do comissário Ngola Kina, destapou-se a rede interna de dirigentes que têm procedido à protecção de criminosos, sobretudo neste caso das criptomoedas, de onde obtêm chorudos benefícios. Este é o principal motivo do ódio que alimenta determinados meios a nível tanto do SIC como de outros órgãos do Ministério do Interior, e que os leva a ‘criar’ factos para o envolverem nessa maquinação de sujar a sua imagem e desmotivá-lo a prosseguir no seu trabalho”, realça a fonte.

Outrossim, continua a fonte, “o comissário Ngola Kina, como prova da sua integridade moral, honestidade e compromisso com a causa do país, sempre que recupera ou apreende somas monetárias, imediatamente entrega os valores ao Banco Nacional de Angola, um facto que pode ser comprovado como alicerce do excelente trabalho que tem efectuado e que poderia ser ainda melhor, não fosse os diversos empecilhos com que se tem defrontado no cumprimento da sua missão”.

O Serviço de Investigação Criminal (SIC), desde que o Comissário Ngola Kina assumiu a direção central de Operações, melhorou substancialmente a sua actuação, merecendo os aplausos dos cidadãos pelo trabalho que tem sido efectuado por todo país.

O SIC assumiu uma postura mais actuante e própria do que se espera que seja um serviço de investigação criminal, efectuando um trabalho considerado satisfatório pelos índices de esclarecimento de crimes que ocorrem um pouco por todo país, fruto das acções operativas empreendidas pela instituição.

No âmbito da investigação de crimes ou delitos, e a descoberta dos seus autores, o controlo do potencial delituoso e o seu índice de perigosidade, a análise das causas e factores que geram e facilitam a criminalidade e a delinquência, assim como a realização de buscas, apreensões e captura dos suspeitos, procurados ou evadidos, e a instrução preparatória dos respectivos processos – crimes, o trabalho do SIC melhorou muito.

De certeza que nem tudo vai tão bem como seria de esperar, entretanto, Ngola Kina, apesar das tentativas de difamação contra si, está firme e decidido a continuar no mesmo rumo, realizando um trabalho digno em benefício da sociedade. (J24 Horas)

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