O médico angolano, DR Valdano Manuel, recém formado na República Federativa do Brasil, e que tem dado cartas na área hospitalar, tem sido abusado e destratado por algumas pessoas invejosas e que nunca fizeram nada e nem dão ideias para o desenvolvimento do complexo hospitalar de doenças cardiopulmonares Dom Alexandre Nascimento.
Os que tem ideias e trabalham são combatidos e chamados nomes que não servem para um patriota.
O médico em causa tem sido acusado de intrigas que nunca fez e que não faz parte da sua educação, quer familiar, assim como profissional, nenhum bolseiro que vai para estudar na conta de uma formação política pode ser admitido nos quadros da função pública na área da saúde, porque ele deve prestar serviço na instituição que lhe investiu e deve estar num centro que pertence aquela organização, mas não é o caso dele foi um investimento do Estado.
A bolsa do Dr Valdano Manuel foi do instituto nacional de bolsas, que é um investimento do Estado, e após a sua formação tem de aplicar aquilo que apreendeu e tem sido feito, para tal o mesmo concorreu num concurso público e que foi admitido com notas excelente e não teve ajuda de A ou B, e está aonde se encontra fruto das suas capacidades.
Valdano Manuel não é um médico despreparado, mas para os assassinos de carácter que, ficaram muitos anos nos cargos e nada fizeram, senão defraudarem o erário público, aparecem a difamar um técnico, alguém que faz sete anos numa formação em medicina que teve aulas práticas e teóricas, e o Brasil é uma referência mundial nesta área, não sabe nada? – Isso não bate certo! – Isso demonstra que são tão baixo que não conseguem mentir.
Se caso fosse verdade a Ordem dos Médicos já teria motivo de actuar. Agora atiram mentiras que não colhe, e o autor destas falsidades deve mostrar a cara e não se esconder.
A sua nomeação como director clínico do complexo hospitalar de doenças cardiopulmonares Cardeal Dom Alexandre Nascimento, aconteceu porque é competente e se não fosse, não estaria naquela função.
Nas mãos de Valdano Manuel, e desde a inauguração daquele hospital público em 2021, até 14 de Abril do ano em curso, realizou-se 323 cirurgias cardiovasculares entre adultos, 255 pacientes com 29 óbitos e crianças 68 com quatro óbitos de diferentes níveis de complexidade e risco cirúrgico.
Se justifica que sessenta por cento de 194 dos pacientes que foram intervencionados com a supervisão de Valdano Manuel, são valvulares reumáticos de doença comum em países em desenvolvimento, a maioria já com hipertensão pulmonar instalada, o que aumenta o risco de óbito no pós – operatório.
Mas desenvolvimento em próximas edições.
