Início Sociedade CENTRO MÉDICO PESSOWAS – UM PERIGO PARA A SAÚDE PÚBLICA QUE DEVE SER ENCERRADO COM URGÊNCIA

CENTRO MÉDICO PESSOWAS – UM PERIGO PARA A SAÚDE PÚBLICA QUE DEVE SER ENCERRADO COM URGÊNCIA

por Editor

O Centro Médico Pessowas, localizado na Centralidade Vida Pacífica, Zona 2, Bloco 15, província de Icolo e Bengo, está a ser acusado, por diversos cidadãos que recorreram aos serviços daquela dita unidade hospitalar, de prestar um trabalho péssimo, a todos títulos, ao público que ali recorre em busca de atendimento médico.

Além dos altos preços praticados, o pessoal de serviço é mal preparado, arrogantes e não têm um mínimo de respeito pelos utentes, mesmo diante de situações que necessitam de atenção urgente.


Como se não bastasse, a proprietária do centro é descrita como pior que os seus colaboradores, sendo ela malcriada, desrespeitosa, arrogante quanto baste, ou seja, uma autêntica déspota, sem qualidade e competência para lidar com o público, sobretudo no que diz respeito a pessoas doentes, atendendo que o atendimento, num centro médico, deve ser acolhedor, humanizado, transparente e objectivo, de mais a mais quando se paga.


Em vez de conquistar a satisfação dos pacientes e/ou dos seus acompanhantes, a proprietária do Centro Médico Pessowas, arroga-se o direito de espezinhar quem recorre ao centro em busca de tratamento médico, pagando, mesmo diante de situações preocupantes.


A harmonia naquele centro não existe, a equipa não trabalha em conjunto, em sincronia, com disposição para fornecer o melhor atendimento ao paciente e promover a solução que ele procura, começando pela recepção, que é o primeiro contacto presencial do paciente com a instituição, que devia prestar um atendimento não só ágil e eficiente, mas também próximo e humanizado.


De acordo com um cidadão que recorreu ao referido centro na noite de 12 de março corrente, acompanhando sua esposa que fora acometida por um problema de saúde súbito, mesmo depois de ter inscrito a paciente e pago os valores cobrados para receber tratamento, os funcionários em serviço avacalharam a paciente, escarneceram de outras pessoas que já se encontravam ali, igualmente a espera de atendimento médico, numa autêntica bandalha, enquanto os doentes padeciam e os seus acompanhantes reclamavam.


Ante aquele ambiente impróprio para uma clínica médica, vendo o tempo passar e sua esposa a gemer de dores, o cidadão resolveu recorrer à direção e falou com a proprietária do centro, que se mostrou uma pessoa de maus bofes, de conduta indecorosa, que em vez de ouvir a reclamação do cliente, de forma violenta e bastante desrespeitosa, vociferou, ordenou que fosse devolvido o valor e pôs na rua a paciente, sem que tenha sido atendida.


Segundo uma testemunha, situações idênticas são recorrentes e, em virtude disso, um número significativo de pessoas, entre crianças e adultos, tem morrido sem receber atendimento médico, ou por recebê-lo tardiamente, como foi o caso de um sobrinho seu.


O centro médico em questão está situado numa localidade em que habitam milhares de pessoas, sendo bastante concorrido, sobretudo em casos de emergência e durante a noite, em função da distância em que se encontram as unidades hospitalares públicas.


Assim sendo, os cidadãos apelam ao Ministério da Saúde, à Inspeção Geral da Saúde e às autoridades em geral a fazerem uma séria investigação a este centro médico, que tem várias dependências nos diversos Zangos, e que seja encerrado com urgência porque de centro médico não tem nada!


Enquanto que o Executivo e o Chefe de Estado se empenham em proporcionar melhorias a todos os níveis no sector da Saúde, e no que diz respeito ao tratamento médico e medicamentoso para as populações, outros, aproveitam-se desse esforço, para atingir fins macabros e inconfessos.


Voltaremos com outros dados sobre o assunto em próximas edições! (J24 Horas)

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