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Horácio Mosquito ambiciona presidência da FAF

por Redação

O actual presidente do Recreativo da Caála, clube da província do Huambo, que desistiu de participar da edição do Girabola de 2022/2023, manifestou a pretensão de concorrer, no próximo ciclo olímpico, ao cargo cadeirão máximo da Federação de Angolana de Futebol (FAF).

Horácio Mosquito disse, numa entrevista à TPA, que “a ambição” em se tornar no próximo presidente da FAF visa apenas servir e não com a intenção em ganhar dinheiro, pelo que vai aproveitar a sua experiência em gestão e liderança desportiva para relançar o futebol angolano.

A ser materializado a criação da liga de futebol angolano é preciso, defendeu “Mi” Mosquito, que este organismo, em sintonia com a FAF, seja dirigido dentro do espírito de competência desportiva.

O Recreativo da Caála consumiu, em 11 anos de actividade, mais de sessenta milhões de dólares, verba que o presidente Horácio Mosquito afirmou que teve “retorno à felicidade nos rostos dos mais-velhos” que vivem na antiga vila Robert Williams, actualmente município da Caála, a 22 quilómetros do centro da cidade do Huambo.     

O presidente do Recreativo da Caála, Horácio Mosquito, foi, há uns anos, protagonista do maior alvoraçou no futebol angolano, assegurando existir corrupção no Girabola, tendo chegado a aventar a hipótese em mencionar, junto da entidades competentes e investigação, nomes de dirigentes e árbitros implicados nos esquemas de corrupção.   

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