A cantora Ary, de seu nome completo Ariovalda Eulália Gabriel, homenageia através de um documentário – filme uma gigante da canção angolana, sobretudo do semba, Ana Maria Branco, artisticamente conhecida por Nany, distante dos palcos há muitos anos por motivos de doença.
Nany e um nome sem o qual a história da música angolana das décadas de oitenta é noventa estaria mal contada. Gravou discos, fez covers, apresentou – se, regularmente em Angola é no estrangeiro. Dividiu o palco com grandes nomes da música angolana, entre eles André Mingas, Filipe Mukenga, Carlos Burity tantos outros.
Ao realizar esse documentário, Ary não só alarga a sua actividade artística às artes áudio- visuais, mas também demonstra reconhecimento e principalmente solidariedade e humanismo, valores que têm faltado às pessoas fazem tudo para criar constrangimentos. As mesmas estão devidamente identificadas.
Na verdade há um grupo de pessoas de quem se conhecem os nomes, estão a postadas em prejudicar Yuri e Ary que têm em vista ainda a concretização de um projecto musical, que se consubstancia numa grande torné nacional. Essa gente está a perder tempo. Em vez de prejudicarem que façam alguma coisa que valha a sociedade. Até poderão imitar a acção desses muito solicitados e queridos artistas. O mal jamais vencerá o bem.