Nota prévia: Quando o nosso limite acaba, Deus entra com a providência, e neste momento vim dizer a você que há esperança para a sua causa, há uma solução para o seu problema, há uma resposta para o seu comportamento e uma grande solução vai em sua direcção. A verdade demora, mas chega sempre sem avisar!
Está a circular nas redes sociais uma nota intitulada “O renascimento do jornalismo de extorsão em Angola” que, supostamente, vem em “defesa” de um “jornalismo de primeira categoria” no país, ao ponto de exigir à ERCA e ao Ministério da Comunicação Social para tirar do ar sites de notícias “que violem as mais elementares regras do jornalismo”.
As asneiras descritas por um “mercenário”, cobarde e defensor do diabo, que não teve a coragem, nem a hombridade de dar a cara, visam “defender” a figura de Paulo Pombolo, secretário-geral do MPLA, que, segundo o “mercenário”, foi atacado na sexta-feira (25), num intervalo de mais ou menos duas horas, em três matérias, num “momento mais nojento de que tem memória”.
Não sendo o único dirigente e/ou governante que tem sido alvo de críticas e acusações pelos seus actos, a “calorosa” defesa nem por isso é estranha, já que obedece à linha de ideias e comportamento de tais indvíduos, ou seja, pagar para serem defendidos ou para se ocultar a verdade sobre os seus crimes.
Voltando à citada nota, a mesma alude que uma das matérias em causa foi publicada pelo site Lil Pasta, e ataca o seu proprietário afirmando que é cidadão nacional residente no Brasil e que “lidera actualmente a lista dos jornalistas mais corruptos e chantagistas do País”.
Quanto às outras duas matérias, refere que foram publicadas pelo site 24Horas “liderado por Walter Daniel”, a quem faz um ataque “encomendado”, manipulando acontecimentos passados que diz ter apurado depois de uma suposta “investigação”, a pontos de transformar um caso que teve com o seu então sócio, no jornal Continente, cujos pormenores, por ele citados, nem interessa comentar para não chafurdarmos no mesmo chiqueiro a que ele está habituado.
Esse indíviduo que “aplaude” o “desaparecimento” dos semanários que, na sua opinão, foram “engolidos pela crise das gráficas que deixaram de os imprimir”, demonstra claramente a serviço de quem está e não será equívoco algum se for cúmplice da morte, prisões arbitrárias e tortura de muitos jornalistas que, por estampar sem rodeios a verdade ardilosamente camuflada por propagandas enganosas, foram (e são) considerados contra- revolucionários, ápatridas e, agora, chantagistas e/ou caluniadores.
Ora, na ânsia de prestar “bom serviço” ao “patrão”, afirma que as três matérias foram postas no ar em menos de duas horas. Engraçado! Para alguém que diz ser um bom investigador, deveria ver que as matérias publicadas pelos sites que referiu têm datas e horas diferentes. Por outro lado, tanto o 24Horas como o Lil Pasta não foram os primeiros sites a noticiar o assunto envolvendo Paulo Pombolo Vs Juvenis Paulo e o descontentamento de Jú Martins em relação a toda essa sujeira que está a emporcalhar mais o MPLA. A matéria é transversal em muitos outros sites, basta investigar para ver.
Para sua informação, e não só, fique sabendo que o Sr Walter Daniel não é e nunca foi jornalista e nunca disse que é. Ele é sim um angolano empreendedor, gestor de alguns projectos de sua autoria, dentre eles, alguns ligados à comunicação social. É um homem simples, de trato fácil, “mwangolé” puro, sem estereotipos importados, como muitos que se conhece por cá.
Ao contrário de muitos, incluindo os que se aproveitam dos cargos governamentais, entre outros, com os seus pequenos investimentos dá emprego a cidadãos nacionais e garante o sustento de várias famílias.
Walter Daniel nunca respondeu a processos pelos crimes de que o acusa, nunca foi julgado e muito menos preso. Han! Quanto a essa de ser “analfabeto”, olha para quem o diz!
Os jornalistas que anteriormente foram enxovalhados por dizerem a verdade, descrevendo que havia dirigentes, governantes, entre outros, que roubavam o erário público, que estavam a desgraçar o País e o Povo Angolano, acabaram por ser “reabilitados” quando o próprio Presidente João Lourenço reconheceu a complicada situação em que se encontra(va) o Estado por causa da corrupção, impunidade, peculato, nepotismo, entre outros, e decretou o seu combate.
Em todo o fel que destilou, há uma verdade: “o País está num estágio de maturidade”, mas não democrática como afirma. Maior maturidade sim e é isso que amedronta aqueles que sabem que o Povo Angolano de hoje já não é o que até ontem se deixava ludibriar por tudo e por nada.
Então o que se pretende agora? Bloquear os sites como “enterraram” os semanários? Até podem fazê-lo, mas vão ter que acabar com as redes sociais e amordaçar todos angolanos! Para bom entendedor…