Numa nota de imprensa, o Comandante Geral da Polícia Nacional, Arnaldo Carlos, felicitou a Polícia de Intervenção Rápida (PIR) por ocasião do seu 30º aniversário
Passaram-se 30 anos desde a criação da Polícia de Intervenção Rápida (PIR), definida como uma força especial de reserva do Comando Geral da Polícia Nacional, vocacionada para as operações de manutenção e reposição da ordem pública de elevada complexidade, resolução e gestão de incidentes críticos, intervenção em situações de violência concertada, de criminalidade organizada e de elevada perigosidade.
Hoje, passados todos estes anos, podemos dizer que foram tantos os obstáculos superados e tantos objectivos alcançados, com tanta coragem, determinação e bravura, vosso lema. Nesta ocasião, o sentimento de que todo o esforço realmente valeu a pena ganha cada vez mais força.
Além do privilégio de fazer todos os dias um trabalho que visa fundamentalmente garantir a defesa da integridade territorial e a preservação da independência, da soberania e da paz social, sendo por isso gratificante, a Polícia de Intervenção Rápida é constituída por valorosos homens e mulheres que têm desempenhando com zelo, brio e dedicação as suas missões.
Por esta agracível efeméride, em meu nome e de todos efectivos da Corporação, saúdo e felicito todos os oficiais e comissários, superiores, subalternos, subchefes, agentes e trabalhadores civis da Polícia de Intervenção Rápida, desejando muitos êxitos profissionais para a concretização contínua das missões superiormente emanadas.
Bem haja a Polícia de Intervenção Rápida! Pela ordem e pela paz ao serviço da nação!
“Fogueira do Combatente” saudou aniversário da PIR
Em saudação ao 30° aniversário da PIR, que se comemorou no dia 04 de Junho, o 2° Comandante-Geral da Polícia Nacional de Angola, comissário-chefe Domingos Ferreira de Andrade, em representação do Comandante-Geral, comissário-geral Arnaldo Manuel Carlos, ladeado pelo comissário-geral na reforma, Alfredo Eduardo Manuel Mingas “Panda” e outras entidades, juntaram-se, em Luanda, num acto denominado “Fogueira do Combatente”.
O acto, que foi presidido pelo Comandante da Polícia de Intervenção Rápida (PIR), comissário-chefe Tito Munana, decorreu no Centro de Treinamento Especial da PIR, tendo a mais alta patente do referido órgão agradecido a presença dos convidados, bem como mostrou-se satisfeito pela forma como os efectivos organizaram o evento, terminando com um breve historial sobre o órgão que dirige.
Na mesma ocasião, o comissário-geral na reforma, Eduardo Mingas “Panda”, felicitou as forças pelo aniversário, tendo-as incentivado no sentido de se manterem continuamente organizadas, para que, segundo ele, os oficiais antigos possam dar os seus testemunhos e transmitir as experiências aos mais novos, de modo a disseminarem valores morais, integridade e capacitá-los com conhecimentos sobre o real papel da PNA no cumprimento das suas tarefas com zelo.
“Momentos como este reactivam muitas memórias em mim, especialmente daqueles que tombaram pela Pátria, que devem ser homenageados permanentemente”, lembrou o antigo comandante da corporação.
Por sua vez, a 2° comandante provincial da Polícia Nacional de Angola, no Bengo, subcomissário Helena Vaz de Almeida e antiga pupila da PIR, recordou que, no seu percurso, quando mais nova, a sua maior escola foi a PIR, tendo-se mostrado satisfeita com as mudanças e a prontidão das forças, na garantia da segurança pública, bem como orgulhosa por partilhar momentos únicos com os mais novos a quem desejou bravura, disciplina e muita determinação.
Refira-se que, a actividade culminou com dança, música e teatro.
Participaram igualmente na actividade, o director de Educação Patriótica da Polícia Nacional de Angola, comissário-chefe António Vicente Gimbe, o 2° comandante da Polícia de Intervenção Rápida, comissário Mário Marques Queirós e o chefe de estado maior da Polícia de Intervenção Rápida, cubcomissário Francisco Luís “Manú”.