O Canal do Cafu tem vindo a cumprir o seu papel, abastecendo a província do Cunene com água para o consumo humano e para o gado, além de permitir a irrigação de terras para a agricultura, combatendo assim os efeitos cíclicos da seca na região.
O sistema do Canal do Cafu foi construído para combater a seca no Sul de Angola, beneficiando a população do Cunene com acesso à água para consumo e gado, além de permitir a irrigação de campos agrícolas. O canal tem 165 quilómetros, é um projecto estruturante do Governo para aliviar os efeitos da estiagem e já contribuiu para transformar a vida de milhares de cidadãos, renovando a esperança na província.
O principal objetivo do canal é transferir água do rio Cunene para mitigar os efeitos da seca cíclica na província, garantindo água para consumo humano e para o gado, uma necessidade vital para a população da região.
O sistema permite a irrigação de terrenos para a agricultura de subsistência, aumentando a produção de alimentos e melhorando a segurança alimentar da população.
O Canal possui uma extensão de 165 quilómetros, conta com 30 chimpacas (reservatórios ou pontos de distribuição de água) com capacidade para 30 milhões de litros cada, beneficiando centenas de milhares de habitantes e animais da região, proporcionando acesso à água e revitalizando a economia local.
A população manifesta satisfação com a obra, que trouxe esperança e melhorou as condições de vida, especialmente para aqueles que viviam décadas de sofrimento devido à seca.
Recorde-se que o Canal do Cafu foi inaugurado pelo Presidente João Lourenço em 4 de Abril de 2022, como parte do Programa de Combate aos Efeitos da Seca no Sul de Angola (PCESSA). (J24 Horas)
