Início Sociedade Postura positiva de Divaldo Martins merece aplausos da sociedade que pretende vê-lo como ministro do Interior

Postura positiva de Divaldo Martins merece aplausos da sociedade que pretende vê-lo como ministro do Interior

por Redação

O comissário Divaldo Martins, comandante provincial da Polícia Nacional na província da Huíla, está a ser apontado pelos cidadãos na cidade do Lubango e não só, como um grande exemplo de bom polícia, de carácter, digno, responsável e comprometido com os cidadãos.

Márcia Elizabeth

Desde que foi nomeado para chefiar aquela parcela do país e mesmo nos anteriores cargos por que passou, Divaldo Martins sempre captou a simpatia geral da sociedade, quer pela sua postura de um polícia digno, como pela sua gestão participativa e dinâmica para elevar a confiança e o sentimento de segurança dos cidadãos.
Nos últimos dias, face à onda de manifestações que se espalhou pelo país, principalmente participada por jovens, também na cidade do Lubango, alegados activistas mobilizaram populares para realizar uma manifestação no dia 11 de Novembro, à semelhança do que aconteceu em Luanda e em outras províncias.
Assim sendo, apesar das imposições colocadas pelas autoridades administrativas e policiais, os promotores entenderam avançar com a manifestação contra o custo de vida e pela convocação das eleições autárquicas em Angola.
Segundo uma nota de esclarecimento do Comando Provincial da Polícia Nacional na província da Huíla,foram surpreendidos alguns jovens no sábado (8),no âmbito de uma missão de fiscalização do cumprimento das medidas estabelecidas pelo decreto presidencial 276/20 que proíbe ajuntamentos de mais cinco pessoas.
Ao que consta, os referidos jovens pretendiam mobilizar outros 47 cidadãos para a manifestação que pretendiam realizar no dia 11 de Novembro.
Em vez de reprimir os jovens, o comandante Divaldo Martins, numa atitude pedagógica conversou com os mesmos, garantiu o seu direito à manifestação e exortou-os a respeitarem a lei, a absterem-se de violência, arruaça e destruição de bens públicos e privados, em prol da ordem, harmonia social e, sobretudo, em defesa do bem vida neste tempo de pandemia.
Depois da prelecção, os jovens foram postos em liberdade. No dia 11 de Novembro, apesar de ter havido alguns ajuntamentos de jovens que se manifestaram, com cânticos e palavras de ordem, o movimento foi calmo, ante o olhar atento de efectivos da Polícia.
É caso para dizer que a razão pode mais que a força. O comandante Divaldo Martins deu uma lição de como se deve lidar com a população, sobretudo num momento em que a carência, a miséria que causa sofrimento às pessoas fala mais alto e, alguns manipuladores, aproveitam-se para tirar proveito próprio.
É realmente atitude digna de um chefe, um líder. Por esse motivo, diversas vozes se levantam e apelam ao Presidente da República, João Lourenço, para nomear Divaldo Martins como ministro do Interior, em substituição do actual ministro Eugénio Laborinho, que é apontado como um indivíduo cujos pronunciamentos não são dignos de um chefe num estado democrático e de direito!

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