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Motoqueiros infiltrados mancham passeata da Associação Jovens Unidos e Solidários

por Redação

Wilson Lourenço

“O comportamento assumido por alguns motoqueiros, no decorrer e no fim da passeata, foi um acto premeditado, com único objectivo: manchar o trabalho de mobilização que se fez em apoio ao MPLA e ao candidato João Lourenço”.

A afirmação pertence ao um membro da Associação Jovens Unidos e Solidários que garante se “houve existir qualquer incumprimento, em relação ao compromisso assumido de auxílio, aos motoqueiros, o número de descontente ser maior”, revelou, pelo os que seguiram para onda de violência e distúrbios “vieram com a lição estudada.”

Este trabalho de mobilização, argumentou, foi preparado com afinco, mas um grupo de motoqueiros, provavelmente, “instrumentalizados” por alguns sectores, vieram para a passeata com o objectivo de criar desacato, porque “não esperavam que tivéssemos esta capacidade” de apelar ao voto ao MPLA e ao presidente João Lourenço.

A atitude desses motoqueiros, disse, é um péssimo sinal para “a festa da democracia”, alegando ser atentatório ao “espírito de convivência na diferença”, pois que cada associação juvenil é livre em desenvolver as suas acções, mas sem necessidade de se infiltrar pessoas que coloquem a vida de outros em risco.

A liderança da Associação Jovens Unidos e Solidários diz que a mobilização de mais de 14 mil motoqueiros terá “assustado” algumas forças políticas concorrentes às eleições gerais, que, em certos círculos, garantem que contam, absolutamente, com o apoio dessa classe de trabalhadores.

“Foi uma maneira de procurar desacreditar o nosso trabalho em prol do MPLA e a João Lourenço. Estamos seguros que fizemos a coisa certa. Lamentamos, desde já, todos os transtornos causados.”

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