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Ludmila Kiteculo nova coordenadora dos projectos sociais e infra-estruturas do Porto de Luanda

por Redação

O porto de Luanda tem uma nova coordenadora e gestora dos projectos de responsabilidades sociais na sua direcção de infra-estruturas e aprovisionamento, Ludmila do Carmo da Silva Kiteculo, para dar um impulso considerável ao sector, quanto ao volume de investimentos em vários sectores portuário afim de o adaptar melhor aos desafios decorrentes na aplicação de projectos do corredor de desenvolvimento do sector portuário

Victor Kavinda

A nova coordenadora do Gabinete de Projectos Sociais e Infra-estruturas, Ludmila Kiteculo, falando ao Jornal 24 Horas, disse que é mais uma tarefa a cumprir visto que é um desafio com que convive no dia-a-dia e que é fácil lidar com estas tarefas, pese embora que tem havido vários trabalhos por se fazer.

Por outro lado, Ludmila Kiteculo realça que o preconceito é uma situação que vive no passado porque desde pequena os seus pais lhe mostraram que o mundo é muito diferente daquilo que as pessoas dizem, consequenternente ao albinismo, e considera que tem tido uma relação saudável com os colegas no sector do trabalho.

De acordo com a nova coordenadora, Ludmila Kiteculo, traz na sua bagagem grandes modificações de algumas coisas no seio da referida empresa, com intuito de demonstrar que o país caminha no rumo escolhido do desenvolvimento. Com efeito é um projecto com elevado pendor de inclusão social que comprova que o país caminha com passos firmes para o progresso.

“Para isso são necessários, cada vez mais, quadros capazes de transformar as nossas potencialidades em resultados que satisfaçam as necessidades colectivas e que todas as pessoas albinas devem ser consideradas pessoas normais como as outras, e as grandes dificuldades que enfrentamos é encarar o sol como os outros também”.

Vale lembrar que a Ludmila Kiteculo pretende fazer os seus trabalhos de forma diferente, em ter mais contactos com certos documentos e que os mesmos sejam dentro dos padrões daquilo que rege o estatuto orgânico do Porto de Luanda.

A nossa interlocutora considera que as metas são bem altas, “sou uma pessoa que pouco falo e mais faço”.

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