Inimigos do progresso, do desenvolvimento e que não querem ver Angola a trilhar caminhos que levem ao bem-estar do seu Povo continuam a atacar o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, inventando novas situações, atribuindo-lhe intenções, pintando falsos cenários, para desmoralizar, queimar a sua imagem, criar o caos social e desestabilizar o país. Contudo, ninguém atira pedras em árvore seca, que não dá frutos!
Os recentes ataques ao ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, constituem também, mais que críticas maléficas, um sério atentado contra o Presidente da República, João Lourenço, ao Executivo e demais órgãos de soberania, pondo em causa o Estado angolano.
Depois de tantas denúncias, nunca provadas, inimigos internos e externos de Angola, que querem ver o País atolado na miséria e no atraso para que eles próprios continuem a saquear as riquezas nacionais, através de “mercenários”.

Vendo que não têm tido sucesso com as investidas que propalam, tanto em Angola como no exterior, vão concebendo novas estratégias e novas calúnias, espalhadas aos “quatro ventos”, sempre com a intenção de magoar e destruir.
Porém, como diz a sabedoria popular, tantos ataques contra a pessoa de João Baptista Borges, não só como ministro, mas também enquanto ser humano e cidadão nacional, não fariam sentido se o homem não tivesse algo de muito bom dentro de si. “Ladrões não tentam roubar casas vazias” e “quem desdenha quer comprar”.
Notícias de conteúdo duvidoso, entre outras rebuscadas e “mujimbos” que voltam a circular como se de assunto novo se tratasse, com a simples intenção de “rebentar” a integridade de um homem de comprovado valor, só visam desestabilizar o Estado angolano.
Esses “mercenários” ao serviço de “interesses tenebrosos” não têm qualquer boa intenção em defesa dos interesses dos angolanos, o que pretendem é chegar aos cargos que pensam eles que são um “mar” de riquezas em que é só mergulhar e “pescar” tudo quanto queiram e possam usurpar.

Eles são os verdadeiros ladrões, inimigos do desenvolvimento nacional e do bem-estar dos angolanos que pretendem provocar o caos na sociedade, criando bodes expiatórios para levar a cabo os seus planos satânicos e salvaguardar os seus interesses.
Para abalizados analistas, o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges, tem sido ao longo dos tempos, desde que foi nomeado para o cargo em que se mantem até ao momento, dos governates mais resilientes, competentes e empenhados de Angola, daqueles que não fogem aos desafios, resistindo a todas tempestades por mais de uma década.
Por ser como uma “árvore que dá bons e suculentos frutos”, João Baptista Borges tem sido barabaramente achincalhado, torturado e acusado de crimes “arquitectados” nos “laboratórios” de uma “máfia” constituida por indivíduos doentios ao serviço de “interesses terroristas”, corruptos da pior estirpe, lacaios do demónio, que não admitem a competência, o bom trabalho e o sucesso de outros, que se sacrificam ao serviço da nação e pelo bem-estar de todo um povo.

O único interesse desses “piratas do mal” é criar confusão, espalhar o caos, para desestabilizar a sociedade e, dessa forma, continuar a delapidar o erário, entravando o progresso e deixar o país na miséria.
As suas mentes ainda funcionam a vapor, quando o mundo já evoluiu e atingiu a era electrónica; não conseguem inventar situações mais convicentes e vão-se apegando às falsidades criadas anteriormente, tudo para continuar a “sacrificar” pessoas de bem.
De acordo com os analistas, os autores dessas aberrações, sensacionalistas, são manipulados pela mesma “mão invisível” que orienta o roubo de cabos eléctricos, a destruição de PT’s e das torres de transporte de electricidade de alta tensão, que vandalizam as cabines em várias regiões do país, com destaque para Luanda, sabotam as condutas de água e adulteram o líquido, orientam os assassinatos de cidadãos, entre outros crimes de lesa-pátria.
Tudo o que está a acontecer no país faz parte de um amplo plano que visa desestabilizar o desenvolvimento nacional. Esses planos vêm de fora e manipulam “marionetes internas”, para criar o caos através de falsas notícias.
O povo sabe quem trabalha, sabe quem está de facto a fazer de tudo para resolver os problemas que afligem os cidadãos e João Baptista Borges é um desses dirigentes, dedicado ao trabalho, que prefere actividades de campo para constatar in loco como anda a materialização dos diversos projectos, interagindo com os técnicos, dando conselhos, ouvindo opiniões e encorajando os trabalhadores, pelo que há algum tempo, foi apelidado por “Ministro Todo – Terreno”.
Que o país tem problemas, muitos dos quais se arrastam por anos consecutivos, sem que as soluções estejam à vista, é uma verdade. Que ainda há deficiências no abastecimento de água potável e electricidade a nivel de todo o país, idem aspas.
Porém, também é verdade que os sectores da água e energia têm dado um grande avanço no que à melhoria e abrangência das populações diz respeito.
Os detratores não vão a lado nenhum, o povo sabe quem é quem e Deus está no Comando!
(J24 Horas)
