Minoru Dondo, uma vez mais, volta a surpreender, de forma positiva, a sociedade angolana, ao patrocinar cirurgias para crianças com hidrocefalia
O empresário Valdomiro Minoru Dondo reiterou o seu compromisso de continuar a ajudar o Centro Neurocirúrgico de Tratamento a Hidrocefalia (CNTH), localizado no Benfica, em Luanda, que nos últimos 8 meses operou mais de 500 crianças hidrocefálicas e realizou duas mil consultas clínicas.
“A nossa ajuda contribui para que as cirurgias e soluções sejam dadas a curto prazo”, garantiu o filantropo que desde 2016 apoia o centro e, no sábado (20), doou um cheque para pagar novas cirurgias, medicamentos e bens alimentares.
“Saí sensibilizado e prometi que voltaria a apoiar o hospital de hidrocefalia”, disse o empresário, na manhã de sábado, durante a visita que efectuou à referida unidade hospitalar, onde reafirmou o seu dever de continuar a apoiar a instituição.
Ao empresário foram reportadas várias dificuldades que o centro atravessa, sobretudo por não estar contemplado no Orçamento Geral do Estado.
Enaltecendo o trabalho social que faz o CNTH, Minoru Dondo referiu que desde o ano passado tem contribuído com um valor monetário que permite a realização das cirurgias. Agla Dondo, a esposa do empresário, destacou e encorajou as mães, que segundo relatos, chegam a vender os poucos bens que possuem para tentar pagar as consultas e cirurgias dos seus filhos.
“É a minha primeira vez aqui, estou super – impressionada com esse trabalho”, declarou, agradecendo a equipa que desenvolve o trabalho, que qualificou de “tão importante” para a sociedade angolana. “Quero pedir a Deus que vocês sejam cada vez mais abençoados”, disse e acrescentou que não vai medir esforços e fará tudo o que puder para ajudar.
O responsável do centro, o médico Inocente Mayanda, agradeceu o gesto e referiu que além de um cheque, o casal doou medicamentos e bens alimentares.
“Agora que recebemos esse casal de padrinhos, temos que expressar publicamente os nossos agradecimentos em nome das crianças com hidrocefalia.”
Um gesto a ser seguido, não só nesta área da saúde, por mais cidadãos e instituições. Muitos têm para esbanjar em ninharias, falam demais, mas nada fazem! (Com agências)