Início Política Líderes do MUN acreditam na legalização da sua formação política

Líderes do MUN acreditam na legalização da sua formação política

por Redação

Os coordenador nacional da Comissão Instaladora do MUN, em reunião no passado dia 03 do corrente mês, imbuídos do espírito de “que é proibido parar pelo caminho, pois a nossa missão é sagrada, a de repensar Angola e devolver a Pátria à sua grandeza”

Victor Kavinda

José Cabungo Rufino Calembe disse que o último despacho que prorroga o período de recolha de assinaturas por três meses, após invalidação das assinaturas com irregularidades pelo Tribinal Constitucional (TC) no processo da legalização do Movimento de União Nacional (MUN) que foi emitido no domingo (03), dá uma larga expectativa aos membros e quadros daquela formação política sobre a sua legalização como partido político em Angola.

Por outro lado, o coordenador do projecto político MUN, José Rufino Calembe, não revelou os números das assinaturas por se tratar de uma questão estratégica. “Há indicadores positivos no que tange a inscrição do MUN no TC”.

José Calembe reafirmou ainda que não tem sido fácil percorrer o país e enfrentar as administrações para a recolha de assinaturas e o tratamento dos atestados de residência dos respectivos subscritores e, deste modo, o MUN vai avançar para a segunda fase afim de completar as assinaturas em falta, para tornar realidade o sonho de muitos militantes, amigos e simpatizantes que têm o desejo de ver na arena política uma nova formação política com o projecto denominado “Repensar Angola e devolver a Pátria à sua grandeza”.

A lei dos partidos políticos prevê a funcionalidade das estruturas de uma comissão instaladora para solidificar e consolidar as suas bases em todo território nacional, é neste aspecto que o coordenador nacional da Comissão Instaladora do MUN afirmou que “é proibido parar pelo caminho, pois a nossa missão é sagrada, a de repensar Angola e devolver a Pátria à sua grandeza”.

Por esta e outras razões, de acreditar numa nova Angola, “estamos a trabalhar afincadamente na expansão da nossa visão política como pode-se constatar além das actividades e mobilização levadas a cabo pelos nossos dirigentes nas demais províncias.

A cidade de Luanda acolheu a conferência do braço feminino do MUN, a AVL “Angolanas Valentes Pela Liberdade” aos 11 de Setembro e aos 25 deste mesmo mês, aconteceu o primeiro congresso do braço juvenil “Jurgen”, sob o lema: “Repor a Identidade da Nação”, congresso que decorreu nas instalações da sede da Comissão instaladora, localizada na Vila de Viana.

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