Omatapalo tem sido vítima de ataques maldosos por parte de detractores por inveja do seu sucesso. O êxito alcançado pela empresa, que se constituiu em grupo empresarial, deve-se ao trabalho abnegado, à competência demonstrada, à qualidade que confere às obras executadas, ao rigor, honestidade e cumprimento dos contratos, assumindo os objectivos preconizados como seus
O Grupo Omatapalo, nos últimos tempos, tem vencido a maioria dos concursos públicos para a realização de diversas obras de projectos do Estado angolano. Igualmente, pela sua visão, conhecimento e capacidade técnica com que tem respondido às necessidades de reconstrução e desenvolvimento estrutural de Angola e a qualidade inquestionável das suas obras, granjeou prestígio e credibilidade, fazendo com que o Executivo lhe confie, por adjudicação directa, novos projectos, como o das obras que visam levar água e energia a quatro províncias do Sul do país.
Geralmente, o sucesso que a Omatapalo tem conquistado ao longo dos tempos tem sido motivo de inveja e de comentários maldosos, principalmente de adversários, que em vez de optarem em trabalhar de forma organizada, mostrar capacidade de realização e saber honrar compromissos, ao perderem a oportunidade de lucrar desonestamente, atacam e tentam denegrir os que abnegadamente criam realidade, fazem acontecer, em prol do desenvolvimento do país e bem-estar dos angolanos.
O recente anúncio da execução das obras para abastecer água e energia a quatro províncias do Sul de Angola, orçadas em cerca de dois mil milhões de dólares, valor que será disponibilizado pelo ING Bank com apoio do US Exim Bank e de outras instituições financeiras internacionais, voltou a ser motivo de uma série de maquinações e insultos concebidos por mentes doentias.
Como forma de conspurcar mais a situação e criar confusão em meios da sociedade angolana e não só, sobretudo em pessoas desconhecedoras de algumas realidades, os detractores estão também a atacar a figura do Sr. Luís Nunes, actualmente governador da província de Benguela, associado-o a ligações promíscuas com o poder, para que a Omatapalo beneficie de contratos com o Governo angolano, já que é uma personalidade “politicamente exposta”.
Contudo, depois da sua nomeação, pelo Presidente da República, João Lourenço, para governador da província da Huíla, Luís Nunes, então PCA da Omatapalo, renunciou formalmente, em Assembleia-Geral, ao cargo, e foi substituído por Carlos Alves.
2 / 2
Desde então, tem-se dedicado única e exclusivamente à governação de forma exemplar e equidistante dos negócios.
Aliás, tais “mujimbos”, postos a circular em alguns quadrantes, são um autêntico ataque à dignidade e bom nome do Governo angolano, sobretudo do Chefe de Estado, João Lourenço, a quem acusam de estar a violar a Lei da Probidade Pública, entre outras proibições legais, que impedem os titulares de cargos públicos de exercer algumas actividades de carácter privado, sobretudo remuneradas, por exemplo, a proibição de um membro do Executivo em exercer funções de gerência numa sociedade comercial.
Como se não bastasse, de forma premeditada e falsa, estão a especular que os contratos adjudicados ao Grupo Omatapalo podem condicionar o investimento dos Estados Unidos da América para a construção de novos na sistemas de produção de energias renováveis em Angola, porque, supostamente, a Omatapalo tem”ligações com o poder”.
Contudo, como “quem não deve não teme” a Omatapalo continua a fazer o seu trabalho e as suas obras falam por si. A sua capacidade, competência e qualidade estão bem patentes nas obras efectuadas no país, como estradas, aeroportos, complexos desportivos e muitas outras.
A dimensão da Omatapalo ultrapassa as fronteiras de Angola e pode ser comprovada pela sua presença em várias geografias. (J24 Horas)