Início Política Empresa angolana que integra consórcio vencedor do concurso para a construção da refinaria do Soyo está a ser alvo de calúnia e difamação

Empresa angolana que integra consórcio vencedor do concurso para a construção da refinaria do Soyo está a ser alvo de calúnia e difamação

por Redação

O Consórcio Quantem foi o vencedor do concurso para a construção da refinaria do Soyo, província do Zaire, anunciou o Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás angolano. Segundo comunicado do Ministério foram analisadas oito propostas tendo sido o consórcio Quantem o primeiro classificado, com uma pontuação de 31.5 pontos. O Quantem é constituído pelas empresas americanas TGT, Quantem, Aurum&Sharpe pela empresa de direito angolana Atis Nebest.

Santos Pereira

A empresa de direito angolano Atis Nebest, que integra o Consórcio Quantem, vencedor do concurso público internacional para a construção da refinaria do Soyo, província do Zaire, está a ser aplaudida por meios da sociedade angolana, por ter merecido a confiança dos americanos, sendo uma empresa genuinamente angolana e sem interferências duvidosas, para participar da grandiosa empreitada.

Por outro lado, a Atis Nebest passou de imediato a ser alvo de ataques maldosos por parte de indivíduos invejosos e de empresas que não conseguiram alcançar o pódium, que tudo estão a fazer, usando os mais baixos pretextos para denegrir a imagem desta  empresa de direito angolano, de angolanos e que pretende dignificar o empresariado angolano e os angolanos em geral.

A maldade, transformada em notícias postas a circular, estão a caluniar a Atis Nebest rotulando-a como uma empresa ligada a interesses do ex-Presidente da República, José Eduardo dos Santos e ao antigo vice-Presidente Manuel Vicente, o que, segundo fonte da empresa, não condiz com a verdade.

Tudo isso tem a ver com o facto de, o antigo vice-ministro das Obras Públicas no Governo de José Eduardo dos Santos, José Alberto Puna Zau, que foi também presidente do conselho de administração da Sadissa, empresa alegadamente ligada a Manuel Vicente, ser um dos sócios da Atis Nebest.

Sobre o facto, a fonte da empresa afirma que José Alberto Puna Zau é apenas um ‘sócio passivo’ que não tem qualquer interferência nas resoluções da mesma. Quanto à ligação com o Ex-Presidente da República e/ou com Manuel Vicente, é pura calúnia derivada da má-fé de alguns adversários.

De acordo com a fonte, «a Atis Nebest ganhou limpo. É uma empresa nacional, fundada e dirigida por angolanos e ganhou, integrando um consórcio americano porque ao longo de 37 anos de actividades sempre esteve limpa. Se estivesse ligada à corrupção, aos corruptos, de certo que não passaria pelo crivo dos americanos nem mereceria a sua confiança», disse.

A fonte disse também que a Atis Nebest tem parceria com a empresa, igualmente americana, Emerson – Tecnologias & Serviços Lda, que trabalha com a petrolífera TOTAL há 12 anos.

«O facto de não sermos tão conhecidos publicamente está a fazer com que as empresas que perderam o concurso, incuindo a Gemcorp ligada a Manuel Vicente e empresas chinesas, estejam a estranhar, mas a Atis Nebest saúda todos os concorrente e valoriza a sua participação, desejando-lhes êxitos em outras campanhas», referiu afonte.

«Quanto aos que estão defraudados porque não vão ‘beneficiar dos dividendos’ que almejavam e entenderam caluniar a nossa empresa e denegrir angolanos que têm lutado honestamente para chegar onde chegamos, sem falar em dólar e mostrando que os angolanos são capazes, apenas desejamos que sejam sérios e honestos», sublinhou, acrescentando que «quando a Gemcorp ganhou em Cabinda não houve alaridos, agora a Atis Nebest ganhou no Soyo e começaram as atoardas».

A fonte lamentou que sejam alguns angolanos, «talvez ao serviço dos que só sabem desgraçar o país», que estejam «a orquestrar toda essa campanha intimidatória e de difamação contra nós, que somos angolanos. Se fossem estrangeiros felicitariam, mas como somos angolanos estamos a ser repudiados, maltratados, em vez de sermos encorajados, acarinhados, pois vamos trazer mais valias para o nosso país», frisou.

«A Atis Nebest agradece humildemente à Sua Excia. Sr Presidente da República, João Lourenço, e ao Sr ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino de Azevedo, por terem permitido que atingíssemos este feito. Igualmente agradecemos a todos que, directa ou indirectamente, nos apoiaram e os que nos felicitaram. Bem haja a todos» rematou.  

A Atis Nebest é uma empresa de direito angolano, do ramo petrolífero, com larga experiência nas áreas de Assistência técnica, inspecção e engenharia, com mais de 10 anos de experiência no mercado e com forte presença internacional por meio de várias parcerias.

A Atis-Nebest foi criada em 2007 para atender as necessidades de técnicos especializados e serviços de suporte no competitivo mercado de Óleo e Gás em Angola. É uma empresa multinacional, líder mundial em estratégia de talentos, oferece soluções inovadoras para a gestão de recursos humanos nas organizações; atracção, selecção e avaliação de todos os tipos de perfis; trabalho temporário; desenho e execução de projectos de treinamento e desenvolvimento; serviços de terceirização na área de RH, serviços e soluções de TI, gestão de carreira e consultoria. Voltaremos!

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