Início Política Campanhas difamatórias para lambuzar e desmoralizar João Lourenço

Campanhas difamatórias para lambuzar e desmoralizar João Lourenço

por Redação

Estão a ser frequentes, nos últimos dias, os sucessivos ataques ao Presidente da República de Angola, João Lourenço, através de indivíduos e/ou grupos que, por muitos anos roubaram, ou ajudaram a roubar, o erário público do país, no intuito de enfraquecer e anular mesmo, os esforços que o Estado tem empreendido no combate à corrupção, impunidade e recuperação do que foi roubado.

Japer Kanambwa

Campanhas difamatórias internas e externas estão a ser levadas a cabo para baralhar a opinião pública e a mentalidade dos angolanos, no sentido de se instalar o caos no país, para que, dessa forma, os que já se habituaram a abusar dos anogolanos como “cobaias” das suas maquiávelicas “engenharias”, possam continuar a arruinar impavidamente o país de todos angolanos como se fosse apenas propriedade de meia dúzia de bandidos das ditas elites.

A notícia que rebentou como uma bomba e deixou atordoados muitos cidadãos e não só, envolvendo o Presidente João Lourenço num suposto esquema de peculato, burla por defraudação e tráfico de influência, cujo “testa de ferro” será Edeltrudes Costa, director do Gabinete do Chefe de Estado, é considerada por analistas imparciais como mais uma manobra nefasta com o fim de salvaguardar os interesses das referidas “elites” de mafiosos.

Como se tem igualmente divulgado, alguns meios de comunicação social, entre outros, estão a ser usados para veicular a difamação e envenenar drasticamente a opinião pública, principalmente em Portugal, como é o caso da TVI.

Segundo subsídios avançados, os mafiosos angolanos e seus comparsas adoptaram uma nova estratégia e estão a valer-se de «uma certa “comunicação social”, bem paga para o efeito, para atingirem os seus objectivos».

Neste conceito, o nome de Manuel Vicente, ex-PCA da Sonangol e ex-vice-Presidente da República, um dos mais referenciados da elite de gatunos que desgraçaram o país, aparece também ligado ao do cidadão português Alves Monteiro, actual CEO da Media Capital, que “deixou escapar” o cenário de uma eventual injeção de capitais de “investidores” angolanos no grupo de Queluz de Baixo.

As suspeitas sobre o suposto financiamento dos “Marimbondos” à Media Capital terá começado nas primeiras semanas do mês de Julho, que «ficou marcada por fortes mudanças

não só na estrutura da TVI, com o regresso de Cristina Ferreira ao canal, mas também na administração da Media Capital», apontam notícias que circulam, acrescentando que, a empresa, «dona do canal de Queluz de Baixo, anunciou a saída do antigo CEO Luís Cabral e também o nome do seu novo homem forte: Manuel Alves Monteiro».

Sabe-se que Manuel Alves Monteiro tem fortes ligações em Angola, principalmente com Manuel Vicente, bem como com Isabel dos Santos que, ao que se alega, terá influenciado a administração da Media Capital e o acionista Mário Ferreira a indicar o nome de Alves Monteiro para CEO.

Porém, a empresa garante que foi uma «decisão do conselho de administração, cuja Prisa é maioritária»

Campanhas difamatórias para lambuzar e desmoralizar João Lourenço

Estão a ser frequentes, nos últimos dias, os sucessivos ataques ao Presidente da República de Angola, João Lourenço, através de indivíduos e/ou grupos que, por muitos anos roubaram, ou ajudaram a roubar, o erário público do país, no intuito de enfraquecer e anular mesmo, os esforços que o Estado tem empreendido no combate à corrupção, impunidade e recuperação do que foi roubado.

Japer Kanambwa

Campanhas difamatórias internas e externas estão a ser levadas a cabo para baralhar a opinião pública e a mentalidade dos angolanos, no sentido de se instalar o caos no país, para que, dessa forma, os que já se habituaram a abusar dos anogolanos como “cobaias” das suas maquiávelicas “engenharias”, possam continuar a arruinar impavidamente o país de todos angolanos como se fosse apenas propriedade de meia dúzia de bandidos das ditas elites.

A notícia que rebentou como uma bomba e deixou atordoados muitos cidadãos e não só, envolvendo o Presidente João Lourenço num suposto esquema de peculato, burla por defraudação e tráfico de influência, cujo “testa de ferro” será Edeltrudes Costa, director do Gabinete do Chefe de Estado, é considerada por analistas imparciais como mais uma manobra nefasta com o fim de salvaguardar os interesses das referidas “elites” de mafiosos.

Como se tem igualmente divulgado, alguns meios de comunicação social, entre outros, estão a ser usados para veicular a difamação e envenenar drasticamente a opinião pública, principalmente em Portugal, como é o caso da TVI.

Segundo subsídios avançados, os mafiosos angolanos e seus comparsas adoptaram uma nova estratégia e estão a valer-se de «uma certa “comunicação social”, bem paga para o efeito, para atingirem os seus objectivos».

Neste conceito, o nome de Manuel Vicente, ex-PCA da Sonangol e ex-vice-Presidente da República, um dos mais referenciados da elite de gatunos que desgraçaram o país, aparece também ligado ao do cidadão português Alves Monteiro, actual CEO da Media Capital, que “deixou escapar” o cenário de uma eventual injeção de capitais de “investidores” angolanos no grupo de Queluz de Baixo.

As suspeitas sobre o suposto financiamento dos “Marimbondos” à Media Capital terá começado nas primeiras semanas do mês de Julho, que «ficou marcada por fortes mudanças

não só na estrutura da TVI, com o regresso de Cristina Ferreira ao canal, mas também na administração da Media Capital», apontam notícias que circulam, acrescentando que, a empresa, «dona do canal de Queluz de Baixo, anunciou a saída do antigo CEO Luís Cabral e também o nome do seu novo homem forte: Manuel Alves Monteiro».

Sabe-se que Manuel Alves Monteiro tem fortes ligações em Angola, principalmente com Manuel Vicente, bem como com Isabel dos Santos que, ao que se alega, terá influenciado a administração da Media Capital e o acionista Mário Ferreira a indicar o nome de Alves Monteiro para CEO.

Porém, a empresa garante que foi uma «decisão do conselho de administração, cuja Presa é maioritária».

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