A empresa de direito angolano Atis Nebest, que integra o Consórcio Quantem, vencedor do concurso público internacional para a construção da refinaria do Soyo, província do Zaire, tem sido alvo de constantes ataques caluniosos, que visam somente denegri-la e desacreditar os seus méritos diante dos parceiros e da sociedade em geral.
Santos Pereira
Tão logo foi anunciado que a Atis Nebest, empresa privada angolana de prestação de serviço no sector petrolifero, sediada em Luanda, integra, com três empresas norte-americanas, designadamente a Quarten LLC, TGT INC, Aurum & Sharp LLC, o Consórcio Quantem, vencedor do concurso público internacional de investimento privado, para construir, ser proprietário e operar a futura refinaria do Soyo, na província do Zaire, que foi logo orquestrada uma campanha difamatória para, entre outras intenções maldosas, lançar suspeições e refrear o ânimo dos angolanos, principalmente os jovens, que aplaudiram o facto e têm a esperança de poder ingressar nos quadros da empresa, face à gritante falta de emprego no país.
A campanha difamatória que está a ser levada a cabo contra uma empresa genuinamente angolana que sem interferências duvidosas mereceu a confiança dos americanos, da Total e de outras grandes operadoras pela sua grande qualidade e competências, entrou agora numa outra vertente para minimizar o seu prestígio e grandeza, fazendo passar a ideia de que a Atis Nebest tem apenas um trabalhador!
Se assim fosse, a Atis Nebest nunca poderia fazer parte há mais de 12 anos do grupo das empresas e maiores contribuintes.
Para que conste, a Atis entrou no Consórcio há mais de 5 anos com a ‘Emerson – Tecnologias & Serviços Lda’, americana, líder mundial de sobressalentes. Tal nunca poderia acontecer, se a Atis Nebest fosse tão insignificante a pontos de ter apenas um trabalhador.
A Atis dá formação a muitas empresas prestadoras de sereviços; como é possível fazê-lo apenas com um trabalhador? Eis a questão!
Uma fonte da direcção da empresa apela ao bom senso dos que estão ao serviço de gente mal intencionada para que os deixem em paz, deixem trabalhar, porque enquanto angolanos, não deveriam ser maltratados e sim encorajados, acarinhados, pois só querem trazer mais valias para o nosso país. «Orgulhem-se dela, porque é o melhor que todos angolanos devem fazer», frisou a fonte.
«A Atis Nebest prima pela discrição, prioriza o trabalho e não as publicidades enganosas. Trabalho honesto, abnegado, com sentido de Pátria é o que se precisa em Angola, pelo que é necessário o apoio de todos angolanos», rematou.
Recorde-se que o Consórcio Quantem ganhou o concurso público internacional de investimento privado para construir, ser proprietário e operar a a futura refinaria do Soyo, na província do Zaire.
A Atis Nebest está a ser vista como um “Salvador”, a esperança para milhares de angolanos desempregados conseguir um posto de trabalho.