Início Economia DESCULPAS: Informações sobre Álvaro Sobrinho já foi desmentida pelo Tribunal Penal Federal da Suíça

DESCULPAS: Informações sobre Álvaro Sobrinho já foi desmentida pelo Tribunal Penal Federal da Suíça

por Redação

Foi circulada, recentemente, em alguns órgãos de comunicação social sobre a suposta investigação contra o empresário Álvaro Sobrinho e um português na Suíça em matéria de branqueamento de capitais.

NET VICTOR | LUANDA

Segundo informações a que este jornal teve acesso no passado dia 21 do mês em curso, o Tribunal Suíço pediu desculpas ao empresário Álvaro Sobrinho nos finais do ano de 2021 e a jurisdição helvética decidiu não mais manter congeladas as contas dos supostos 150 milhões de euros que dizem o ex-presidente do BESA ter na Suíça.

Decorrido 10 anos de luta, viu desta vez desbloqueadas os seus bens e contas bancárias, depois de se ter comparado que os seus negócios não são ilícitos, a justiça Suíça entendeu nos finais de 2021 desbloquear as contas do ex-presidente do BESA.

Segundo os dados recolhidos pelo este jornal, ao matemático angolano, não pesa nenhuma investigação contra a sua figura. A investigação que pesava sobre a sua pessoa, conta a fonte, nada ficou provado de ter participado nas operações de máfias financeiras tanto em Angola e outros países. “O empresário está livre de todas as acusações que lhe são imputadas”.

DESTAQUES DE ÁLVARO SOBRINHO NA ESTABILIDADE DA ECONOMIA MUNDIAL

O empresário destacou o empenho de Angola na promoção do desenvolvimento sustentável foi o principal destaque na cerimónia de sua tomada de posse em 2011, no Conselho de Administração e no Comité Científico Global do Instituto do Planeta Terra (The Planet Earth Institute – PEI), que decorreu em Londres, Inglaterra na altura.

Os grandes bons ofícios de ex-presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo Angola (BESA) na época foi igualmente presidente do Conselho do PEI.

A cerimónia que destacamos na altura contou com a presença de várias personalidades inglesas, com destaque para membros da House of Lords (Parlamento), nomeadamente Lord Paul Boateng e Lord Frank Judd. Também a UNESCO e a ONU deram prestígio ao evento.

Christine Alfsen, das Nações Unidas, esteve presente.  O governo angolano esteve representado pelo Embaixador de Angola na UNESCO, Sita José.

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